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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Acabaram os milagres de Jesus?

5 – 0... e ambiente de cortar à faca no balneário
Depois da «denúncia» feita hoje na imprensa de que “despedir” Jorge Jesus ficaria muito caro, vale a pena desvendar outra revelação: esta do jornal «Record»:

"As opções de Jorge Jesus para o jogo com o FC Porto caíram que nem uma bomba no balneário encarnado. Ao que Record apurou, o ambiente nos dias que antecederam o clássico do Dragão esteve longe de ser o melhor, com a maioria dos jogadores a não esconder o ar incrédulo pelas opções do técnico para um jogo de cariz tão importante (…).
Mas a insatisfação dos jogadores não se ficou por aqui. Ao que o nosso jornal apurou, as declarações de Jesus após a goleada sofrida agravaram o estado de alma do balneário. O técnico voltou a elogiar Hulk e tudo o resto no adversário e não teve uma única palavra de conforto para os seus jogadores.
Pior que isso, o treinador benfiquista não assumiu qualquer quota-parte de culpa o que suscitou um sentimento de injustiça entre os atletas. Não terá sido por acaso que, para além de Roberto que compareceu na flash-interview da Sport TV, nenhum jogador se tenha mostrado disponível para falar à comunicação social no final da partida. O ambiente no balneário era de cortar à faca e a viagem de autocarro entre Porto e Lisboa foi feito sob um silêncio sepulcral
".

É bom saber que, numa altura em que andamos todos a apertar o cinto, tremendo pelas dificuldades que o futuro nos poderá acarretar, ainda há gente que não tem razões para se preocupar com o despedimento: Se Jesus fosse despedido, receberia, sem ter que fazer nada para o merecer, uma quantia da ordem dos 5 milhões de euros.

E por falar em indemnizações: E Queirós? Quanto irá embolsar pelas lindas obras que fez?
*

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