medicamentos gratuitos para 250 mil utentes
Um diploma, aprovado ontem em Conselho de Ministros, determina que os doentes operados nos hospitais vão receber gratuitamente medicamentos para levar para casa e tomar nos cinco dias após a operação.
A medida deverá abranger 250 mil pessoas já durante o próximo ano. Aplica-se às cirurgias feitas nos hospitais públicos e ainda nos privados e sociais, sempre que é o Estado a pagar a operação.
Os doentes que ficam internados recebem a medicação gratuita enquanto estão nos hospitais. Para não prejudicar aqueles que recebem alta num espaço de 12 a 24 horas, as farmácias hospitalares vão dispensar os remédios gratuitos. Quando sai do hospital o doente já leva a medicação receitada pelo médico para um máximo de cinco dias.
Com mais uma dúzia de medidas como estas, provavelmente, numa próxima classificação dos sistemas de cuidados de saúde nos países europeus, Portugal terá subido alguns degraus…
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3 comentários:
Ó moce… tão na lê jornais? Tão leia lá esta dos jornais de hoje:
O Serviço Nacional de Saúde fechou o exercício de 2007 com um buraco acumulado de, pelo menos, 330,1 milhões de euros, o que traduz um agravamento de 154,1 milhões de euros (87,5 por cento) face ao inicialmente previsto.
Ó tás com olhes tortes José Carlos, ó és um socialista paranóico.
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Não aprendes nada, Zé Carlos! O Sócrates não vale nada, nem o Governo que ele escolheu
Pois, já lhe dão subsídios para não fazerem nada, para terem filhos e para se desempregarem.
Dão livros aos miudos e dao-lhe de comer nas cantinas.
Dão-lhe casas e agora dão-lhe remédios. Nem temos empregados, temos de pagar o que os ociosos querem.
Agora dão-lhe os remédios. Se calhar até lhe servem o cafezinho à cama.
Quem são os comerciantes que se podem governar assim? Agora chegou a vez das farmácias.
Amanhã será as padarias?
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