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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Fim da acumulação de pensões

moralização... ou poeira para os nossos olhos?
O Governo não sabe quantos funcionários públicos acumulam actualmente pensão com salário.
.
O único número conhecido diz respeito a 66 pessoas que optaram por ficar com um terço da pensão e com o salário por inteiro, mas desconhece-se quantos são os restantes casos - de quem acumula um terço do salário com a pensão completa -, porque esses casos não têm de ser declarados à Caixa Geral de Aposentações - segundo divulga hoje o Diário Económico.

Não se entende, assim, como tenciona o Governo a pôr em prática a anunciada intenção de pôr ponto final na acumulação de pensões com salários.

A somar a esta situação, temos os casos das acumulações de «reformas» das empresas públicas, das empresas municipais, das parcerias publico-privadas, para não falarmos na acumulação de pensões de «privados».

A medida anunciada terá, desta forma, um «efeito moralizador»; é verdade. Acreditamos mesmo que possa vir a constituir o ponto de partida para efeitos de equidade e justiça; talvez. O fugturo dirá… ou não.

Mas, por enquanto, efeitos práticos… só se for sobre os 66 casos conhecidos.
*

6 comentários:

M.Ferreira disse...

Mas será que este Governo de INCOMPETENTES sabe alguma coisa????
-Não acertam uma previsão Economica:
-Não sabiam que tinham que pagar os submarinos????
-Descobrem derrapagens de mais de mil milhões.
-Antes das eleições Portugal já tinha ultrapassado a crise.
-Em Maio, contra evidencias e avisos de todos os lados, não seriam necessárias mais medidas de austeridade nem para 2010 nem para 2011.
-Em Setembro se mais medidas medidas draconianas de austeridade não fossem aprovadas seria o apocalipse,
-Em Outubro mais medidas e se o OE não fosse aprovado a culpa do descalabro seria da oposição que anda há anos a exigir que se faça o que agora é feito à pressa e com muito maiores custos.

Marta disse...

Sabem! Sabem!
Basta nas finanças digitar o NIF (número de contibuinte) de um qualquer cidadão e SABEM. Aparece logo na declaração de IRS.

Zeca disse...

Olha a mentira mais uma vez a vir ao de cima para safar os boys que se estão a afiambrar ao tacho das pensões e salários.

Só na assembleia da pseudo-republica estão cerca de 300. Somem-lhes todos os ex-deputados que arranjaram tachos em empresas publicas e privadas (na verdade quantos é que se reformaram a sério ?)

Por aqui se prova que a vontade de estropiar o povo é muita, mas quando se trata de atingir os boys arranjam-se desculpas e expedientes.

C. - Braga disse...

O problema não esta na acumulação da pensão com o vencimento, mas sim na acumulação de varias pensões com o vencimento, quantos de nós no privado conseguimos acumular a pensão com o vencimento?

Nenhum, mas no público é a mesma coisa, esta situação só acontece em regimes de transição em que as pessoas se reformam na pública e depois vem para o privado, e são estas as situações que deviam ter fim. Ao analisarmos a carreira contributiva de um pensionista que tenha feito a sua carreira no privado, apenas e só lhe são considerados os últimos 15 anos de descontos e desses apenas os melhores 10lhe vão servir para contabilizar a sua reforma, no caso de ser um funcionário publico e se cumprir todos os requisitos que estão na lei, sai para a reforma com o ultimo vencimento, eu pergunto porque? Um funcionário publico é mais português que um funcionário da privada?

È claro que não, mas se analisarmos a carreira contributiva de um politico já não podemos dizer a mesma coisa, bastam – lhe cumprir dois mandatos de parlamento para requer uma reforma, depois vão para o local onde saíram cumprem os anos que lhes faltam e mais uma reforma, e continuam por ai forma, só assim se compreende os montantes que recebem das varias reformas que possuem.

Deveria haver um montante máximo a receber de pensão e esse montante só poderiam ser reclamado após atingir a idade limite reforma, e nunca poderia ser acumulado fosse com o que fosse.

Tuga disse...

Cálculo da reforma nos moldes actuais com os seguintes acrescentos.
- 1 -A Reforma será de 80% do salário liquído, da média de TODA a carreira contributiva. a) Com o minímo de 60% do SMN; b) máximo de 2500,00/mês.
- 2 - As Reformas atuais serão (re)calculadas tendo por base toda a carreira contributiva e o ponto anterior no que se refere a min. e max.
- 3 - Não é possivel acumular várias reformas. A não ser que sejam de subsistemas privados, ex. PPR, ou com origem em outro estado que não o português.
- 4 - Acabar com as reformas de conjugue "sobrevivo"
Nota: A poupança destes cortes aplicar nas gerações mais novas <18.
- 5 - Alterar o número de deputados para 100.
- 6 - Fundir concelhos e freguesias. Metade dos concelhos e das freguesias existentes é suficiente.
Nota: A poupança destas alterações aplicar na melhoria de condições das populações desses concelhos. (ex. centros de dia, hospital, centros de saúde, estradas, associações locais, etc...)
- 7 - Acabar com apoios a fundações. As mesmas devem ser autonomas financeiramente, caso contrário fecham e o património é gerido pelo Estado.
- 8 - Cortar mas regalias extra-salários de politícos, a começar por CIMA.

Anónimo disse...

Eles safam-se! V ão ver.........
Os partidos não abandonam assim os seus boys!!!!!!!!!!!