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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A culpa é dos outros?!

líder do ps/Algarve quer discutir... a abstenção
O resultado alcançado no Algarve, pelo PS, nas últimas eleições - «europeias», foi miserável.

O resultado alcançado pelo PS na região algarvia para as mais recentes «legislativas» foi o pior de sempre.

Os resultados de Manuel Alegre, apoiado pelo PS nas «presidenci-ais» foram lastimáveis, no Algarve, e dos mais baixos do país.

O líder dos socialistas algarvios tem um nome: Miguel Freitas. Deve ser ele a responder pelo Partido, no Algarve; pelo bom e pelo mau. Só que «bom», se o houve alguma vez, já ninguém se lembra.

Mas Miguel Freitas fez-se recandidatar para líder, no último congresso federativo.

O que há para avaliar ?

É esse líder que acaba de difundir na imprensa regional que “a abstenção registada ontem no país, e em particular no Algarve, será a principal questão a ser avaliada na Comissão Política da Federação, a realizar na próxima sexta-feira, para análise dos resultados eleitorais”.

A principal questão? A principal?!...

A principal questão é que, como socialista, sinto-me envergonhado – todos os socialistas algarvios se sentem envergonhados - pelos resultados obtidos em sucessivos actos eleitorais no Algarve, particularmente por este último.

O que há a para ser avaliado é a falta de estratégia, a falta de trabalho, a falta de ideias, a falta de liderança.

Isso, sim, tem de ser avaliado, discutido e, finalmente, resolvido.
*

11 comentários:

V.A. disse...

O Miguel ainda não percebeu que só faz mal ao PS. As pessoas não gostam de gente petulante e o PS/Faro/Algarve está cheio de petulantes.

Realmente o Calçadão está atento de o Miguel devia aceitar a sugestão e retirar-se voluntariamente.

Os velhos foram afastando-se do Partido e ficaram os jotinhas, a sua impreparação e diria mesmo ignorância.

Miguel... não basta falar alto. É preciso coerência. O Algarve merece melhor.

Anónimo disse...

Pois ele não sabe? A abstenção fica a dever-se das pessoas estarem fartas de politicos como ele!

Saraiva disse...

Sobre a abstenção, tenho a dizer o seguinte: os abstencionistas não compreendem que o facto de não participarem nas eleições e exercerem o seu direito e dever privilegiado de voto, também não fazem nada para que as coisas mudem! Não há melhor voto e grito de revolta, do que aquele que contribua para a mudança das coisas. É frustrante e triste assistir a este crescimento da abstenção, da incompreensão dos valores, direitos e deveres de cidadania democrática, do baixar dos braços para a mudança... Enfim...

Somal disse...

É fácil dizer agora que a abstenção ganhou a Cavaco que o Alegre teve menos que nas outras eleições...Mas o que realmente significam estes resultados é que os portugueses não querem mudar. Preferem ficar em casa no quentinho e dizer mal no dia seguinte. Foi assim nas legislativas, foi assim ontem e vai ser assim nas próximas eleições.Podiamos ter mudado e não mudámos, agora há 53% de portugueses que simplesmente não têm direito de criticar.E só para acabar eu fui de Hervás (Espanha) a Évora para votar...basta verem quantos kms são...

Jota disse...

Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és!! E por aqui me fico!!!

Anónimo disse...

Caro Lourenço,

Para que não falte nada a essa grande discussão que salvará os socialistas algarvios e a pátria, cá vai:

1. As eleições de 25 de Abril: geografia e imagem dos partidos.
2. Geografia Eleitoral.
3. L'abstention electorale au Portugal : 1975-1980.
4. Atitudes, opiniões e comportamentos políticos dos portugueses : 1973-1993 : cultura política e instituições políticas, evolução e tipologia do sistema partidário, afinidade partidária e perfil dos eleitores.
5. Desigualdade, desinteresse e desconfiança: a abstenção nas eleições legislativas de 1999.
6. Participação e abstenção nas eleições legislativas portuguesas, 1975-1995.
7. A abstenção eleitoral em Portugal.
8. Redes sociais e participação eleitoral em Portugal.
9. A abstenção nas eleições legislativas de 2002.
10. O exercício da cidadania política em Portugal.
12. Declining Portuguese voter turnout: political apathy or methodological artifact?
12. Second Order Elections and Electoral Cycles in Democratic Portugal, 1975-2002.
13. Portugal at the Polls.
14. Quem se abstém?

Via Margens de Erro do Pedro Magalhães. Os links podem ser clicados a partir de lá.

Abraço
João Martins

Anónimo disse...

O PS no Algarve morreu.
Os coveiros foram muitos, por esse Algarve fora.

Lourenço Anes disse...

Caro João Martins:

O senhor está sempre “em linha” e agradecemos-lhe a atenção que nos presta. Só que esta sua recomendação não veio endereçada ao destinatário mais adequado…

Quem manifesta interesse nas discussões do PS/Algarve é o José Carlos. A minha camisola não usa emblemas de punho fechado.

Um abraço.

L.A.

Anónimo disse...

Caro Lourenço,

As minhas sinceras desculpas por quase lhe ter colado esse malvado rótulo de esquerdista. Eu sei que as suas águas são outras. É que ia jurar que esse post estava assinado por si. Vou deixar o rótulo estigmatizante de esquerdista para mim então.

Boas postagens
João Martins

Lourenço Anes disse...

Não tem problemas, caro João Martins. Nada tenho contra esquerdistas. Aliás, admiro todos os que são capazes de, mesmo na adversidade, defender os seus ideais.
De resto, a demonstração da nossa democraticidade e tolerância é dada por todos os que têm tido a paciência de manter este blogue. Não acha?

Comprimentos.

L.A.

Anónimo disse...

O PS do Algarve é o mesmo de todo o Paía.

Está a desmuronar-se.

É claro que onde os chefes são piores, mais depressa se desmangarita todo...

Os PS do Algarve está morrendo aos pôucos, assassinado por freitas e outros inuteis.