Diz o candidato comunista que "a chamada ajuda da União Europeia e do FMI não é mais nem menos do que uma forma institucionalizar o saque e o esbulho dos recursos nacionais, da riqueza criada pelos portugueses. […] Nunca me venham falar em ajuda, porque efectivamente do que se trata é de retirar os recursos nacionais e uma parte da riqueza que é criada no país - e que devia servir para a justiça social e para o desenvolvimento - ao serviço dos lucros dos bancos estrangeiros e das instituições da União Europeia".
E depois recordou o caso da Irlanda: "Já repararam quais são os juros especulativos que foram aplicados à Irlanda em nome de uma ajuda?” E, tal como Sócrates tem vindo a defender, Lopes não tem dúvidas que a verdadeira resposta para Portugal é aumentar a produção nacional e a criação de riqueza.
A esta hora, Francisco Lopes janta em Boliqueime. Se calhar, até pensa com repugnância que pode estar a comer a sopa com a mesma colher com que Cavaco Silva já o fez…
*
1 comentário:
A asegunda volta devia ser disputada por este homem e o da AMI
Enviar um comentário