Paralelamente ao que se vai sabendo sobre a acção directa do presidente junto dos próprios funcionários, o que vai estabelecendo normas de conduta «pelo exemplo», a autarquia vai, segundo um comunicado da própria autarquia, aprovar:
• «Regulamento de Organização Interna dos Serviços Municipais»;
• «Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças»;
• «Regulamento de Venda Ambulante»;
• «Regulamento Geral de Gestão, Utilização e Cedência de ------------ ---Instalações Desportivas Municipais»;
• «Regulamento da Urbanização e Edificação do Município de Faro»;
• «Contratos de Gestão dos Espaços Verdes, das áreas balneares e ----- dos núcleos urbanos das ilhas do concelho de Faro»;
• «Revisão de representações internacionais»;
• «Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas»;
• «Normas de Apoio ao Associativismo Desportivo»; e
• «Normas de Apoio ao Associativismo Cultural».
Assim. Tudo limpinho!
E se, por cá, se tentasse também criar normas para que a sua actuação autárquica estivesse subordinada a critérios objectivos, claros e iguais para todos?
Pois… Nesse caso podia não haver espaço para o nepotismo e o clientelismo autárquico… Uma chatice!
4 comentários:
Ora e então como metiam os vereadores como administradores das empresas da câmara?
Deixem-se de ideias!
Em Loulé quanto mais camufladas estiverem as coisas melhor.
Foi sempre assim desde o tempo do Bota, do Vairinhos e do Seruca Emidio!
Regras claras? E qual é o presidente de Câmara que quer regras claras???????????
Rss rss rss
Sim! e como é que se podia depois, distribuir todos os subsídios a qualquer das associações, clubes, agrupamentos, ajuntamentos e afins. Normas e regras que é o que as pessoas de bem estão habituadas a cumprir dificultam o uso e abuso dos favores, tráfico de influências, compadrios e mais afins. Por isso, mais vale olhar para o lado e fingir que não se viu o Macário.
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