Mas não chegou para aquecer o ambiente de uma noite desagradável que não cativou muita gente para a Praça do Mar. Nem chegou para calar as bocas contra a «excelente» festa idealizada sabe-se lá por quem…
Digamos que a Junta de Freguesia, que agora tem o seu presidente a funcionar como braço direito (ou será esquerdo?) do presidente da Câmara, deveria manifestar um maior empenho, iniciativa e inovação - que não precisa de ser sinónimo de despesismo idiota.
Ou, se for capaz de admitir a sua incompetência para a coisa, que tenha o expediente necessário de se fazer rodear por uma verdadeira comissão de festas imaginativa e interessada.
Quarteira e os quarteirenses merecem mais que as migalhas que lhe deixaram para a comemoração do Dia da Cidade deste ano.
Valha-nos que a festa começou bem, com a banda dos Artistas de Minerva, e acabou bem, com uma vistosa sessão de fogo de artifício.
Entre os dois momentos… um vazio desolador, disfarçado com uma espécie de feira-exposição já vista e revista.
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