O líder comunista defendeu que a candidatura anunciada era "necessária" face ao quadro de nomes já apresentados: Manuel Alegre, apoiado pelo PS e BE, Defensor Moura e Fernando Nobre.
Quanto ao actual Presidente da República, um "candidato que antes de ser já o era", Jerónimo de Sousa considerou que Cavaco Silva "assume uma enorme responsabilidade" na "evolução da situação negativa do país" pela "sua activa acção convergente com a política de direita e de abdicação nacional ao serviço dos grupos económicos e financeiros defendida pelo PS e pelo CDS-PP e prosseguida pelo Governo PS".
Bom, agora só falta a candidatura da eterna Carmelinda Pereira... Cavaco Silva, que ainda não é o que é, esfrega as mãos: a oposição pulveriza votos.
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