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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Teatro Amador de Quarteira

uma vez mais, a velha revista à portuguesa
Na próxima 2ª feira, 9 de Agosto, uma vez mais, o Teatro Amador de Quarteira irá apresentar, no palco levantado na Praça do Mar, a sua revista à portuguesa «Salve-se quem puder».

Louva-se a persistência do «mestre» Alvarinho, que vai mantendo, contra ventos e marés, os seus amadores; mas estamos em crer que Quarteira já merecia ter uma companhia de teatro – profissional, amadora ou experimental - que não exibisse apenas pobres espectáculos de revista.
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10 comentários:

Anónimo disse...

Gostava de saber minha senhora, o que pretende ao dizer, "POBRE ESPECTÁCULO DE REVISTA". Possivelmente para a Sra., o teatro intelectual é o mais importante, não digo o contrário, mas tudo tem o seu lugar. Se quer bom teatro, 1º, eduque o zé povinho a aceitar coisas que não entende, e 2º, a revista ainda diz coisas que os "intelectos" não gostam de ouvir. É a minha opinião, mas cada um...

Ana Maria disse...

Se o meu caro anónimo já teve oportunidade de assistir a um espectáculo de revista fora de Quarteira, entenderá porque uso a expressão «pobre espectáculo de revista» às representações da CTQ.
Uma revista à portuguesa pressupõe luz, cor, música, bailado, alegria e crítica.
Os espectáculos de revista que não são «pobres» têm guarda-roupa vistoso (e não o fato do dia-a-dia), jogos de luzes, cenários, músicas originais e normalmente ao vivo, bailados, canções originais e alusivas (e não os mesmos fadinhos de sempre, quase nunca a condizerem com o teor do tema escolhido), etc., etc...
Se o meu caro anónimo ainda não entendeu, então só lhe posso recomendar uma ida a uma revistinha, quando for a Lisboa.
Cumprimentos
A.M.V.

Anónimo disse...

Quem se contenta com isto é capaz mesmo de ser pobrezinho de espírito. Qualquer coisinha chega. Nas leituras devem ter a Maria, a Rebelo Pinto e a senhora das tardes da TV. Vai-se animando e justificando a mediocridade.

RP disse...

O Alvarinho deu o que tinha para dar, e foi muito. Mas não pode dar mais. Nesta altura do campeonato pode estar até a atrapalhar o aparecimento de novos grupos.
Era altura de se dedicar à sua reforma

Anónimo disse...

Tão vocês querem acabar com o fadinho dos 5 minutos do homem do lixo??????????
LOL LOL LOL

Anónimo disse...

Cara Ana Maria; na resposta ao meu comentário, a frase « pobres espectáculos de Revista », ficou mais a condizer com a sua observação, bastou os entre parêntesis para lhe dar outro sentido.
Só por "milagre", (e eu não acredito neles), é que se faria omeletes sem ovos, quem dá o que sabe e pode, a mais não é obrigado, logo, só tenho é que louvar a rapaziada pela dedicação à causa do teatro, (seja ele de que género for), são precisas muitas coisas que os amadores não têm hipótese de obter e não é com subsídios ridículos que irão conseguir.
Uma Revista tem muito que se lhe diga, como você bem exemplificou, mas é preciso começar por um princípio o que implica à partida por ter uma boa casa de espectáculos, uma escola de arte dramática, quem escreva mordazmente,etc.
Música e figurinos, têm a rapaziada dos S. Populares, mãos à obra.
Recomenda-me a ver uma Revistinha em Lisboa?... bem, pode ser que um dia seja eu a convida-la, já agora a próxima Revista chama-se; "Vai de Em@il a pior".
Saúde. O anónimo.

Anónimo disse...

deviam ter vergonha, a falar mal do teatro amador de quarteira que tanto faz para que a cultura nao morra aqui em quarteira. Se calhar nao faz mais porque nao tem recursos, nem verbas. Mas mesmo assim é o espetaculo em quarteira que enche com mais gente. voces so querem é progresso, vanham pedir progresso para a vossa terra!

Maria Calas disse...

Enquanto o Sr Alvarinho viver, temos a certeza que em Quarteira há teatro. É certo que é teatro de “Revista” mas também é certo que se deve apenas ao seu esforço e ao que ele melhor sabe fazer.
Teatro a “sério” apresentar-se-ia na Praça do Mar, em Querença, Salir??? Esquecem-se que em Quarteira não há uma sala de espectáculos?
Devemos sim aplaudir este homem que, sem qualquer outro meio que não o seu talento e a vontade enorme de representar, chega a todos nós Quarteirenses na sua forma tão característica de "entreter".
Quem não gostar...fique em casa...
Viva o Teatro. Viva Quarteira. Viva o Grupo de Teatro Amador de Quarteira!

Anónimo disse...

A isso chama-se "mediocridade". Dar-lhe força é perpetuá-la. Se queremos mais temos que exigir mais.

José disse...

Assino por Baixo, tudo o que disse Maria Calas.