Sobre a Lei das Finanças Regionais, Sócrates escusou-se introduzir qualquer polémica ou “questão política que possa prejudicar ou menorizar” o dever do Governo central, que é “estar ao lado do Governo Regional na recuperação de infra-estruturas na Madeira que são necessárias”.
Acrescentou que ambos os executivos “encontrarão soluções para ultrapassar todas as questões políticas que possam prejudicar a cooperação” (...) Este é um momento para haver soluções, não para haver recriminações nem disputas e todos os políticos têm sentido de Estado, sabem perceber bem que este momento exige o empenho de todos”.
Trata-se de um “sinal positivo” para Jardim: “O meu dever é esse, é emitir sinais positivos para o Governo Regional da Madeira, para que saiba que estamos ao seu lado para os ajudar na tarefa que têm pela frente”.
1 comentário:
Tanto Jardim como Sócrates tem-se portado muito bem.
Será que Portugal (e a Madeira) ainda tem remédio?
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