Perde-se, por aí, uma fatia do interesse pela efeméride quarteirense que, nesse dia também assinala o seu aniversário como «cidade».
Mas este ano, ainda por cima, o dia è quinta-feira de Ascensão, que corresponde ao Dia da Espiga… As coisas começam a complicar-se: é o feriado municipal e o centro da festa… é Salir.
O executivo autárquico de Loulé aproveita o evento para fazer inaugurações na freguesia, e prepara os ouvidos para receber os remoques em verso das críticas dos salirenses – uma das tradições da festa.
Festa com espectáculos, romaria, artesanato, música, desporto, animação de rua, iniciativas para crianças e idosos, bailes, uma área dedicada à gastronomia em tasquinhas, com petiscos serranos; tudo vai ficar centrado em Salir.
Nada mais justo. Ao longo dos anos, a vila fez por merecer a atenção para esta festa
Até o “Ciclo do Pão” vai estar presente na «capital da espiga».
O Dia da Cidade de Quarteira irá, portanto, ficar reduzido à atenção – ou melhor: à falta de atenção que Loulé lhe dedica. Por isso, nem o «pão» nem as tasquinhas vão ter lugar na festa de Quarteira. Vêm uma semana antes… a ver se pega e se os quarteirenses se distraem.
Sobretudo, para ver se não reparam que aqui não há nada para inaugurar.
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2 comentários:
Então nao era para darem as casas dos ciganos?
O Batão gosta muito de Quarteire!!!!!!!!!!!!!
Muito! Muito! Muito! Muito! Muito! Muito! Muito! Muito! Não acham?
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