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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Ainda e sempre o mercado de Loulé

o presidente tem memória curta!...
Deixámos passar, na altura, porque precisávamos fazer umas pesquisas nos nossos álbuns de recordações.

Mas ainda estamos a tempo, agora que, finalmente, recuperámos essas tais recordações.

Não podíamos deixar de passar o aniversário do primeiro centená-rio mercado municipal sem o assinalar de uma forma que testemu-nhasse o prazer e satisfação que nós temos por aquilo que foi feito e decidido na altura em construir este edifício que é hoje, sem margem para dúvida, um dos maiores ex-líbris da cidade de Loulé”, disse o presidente da autarquia, Seruca Emídio, na inauguração da estátua que homenageia os vendedores do mercado de Loulé.

E foi o mesmo autarca que, em Outubro 2001, referindo-se à a situação do mercado municipal, o designou como “um lugar onde não há estacionamento e onde as condições em que estão expostas os produtos não são as melhores. Se não fosse pelo mercado do peixe, que praticamente não tem rival nesta cidade, já estaria fechado".

Foram feitas as obras. O mercado lá está, mais moderno que quando foi construído há cem anos, desde quando sempre foi (e não só agora) “um dos maiores ex-líbris da cidade”…

Mas onde estão os lugares para estacionamento, doutor Seruca? Alguém já se apercebeu que agora, ainda tem menos lugares que em 2001? Ninguém lhe disse?!

O senhor é esquecido agora, ou foi apenas mal intencionado em 2001?

..

8 comentários:

Anónimo disse...

A Vendedora está com ar de quem está farta da mesma conversa, nâo acham?

Anónimo disse...

Ó amigo Lourenço:

Você acha que político tem memória? Sabe muito bem que a verdade de hoje é a mentira de amanhã e nisso, os presidentes de câmara de Loulé têm sido sempre mestres.

Abraço.

Obrigado

Saraiva

Anónimo disse...

Quero aqui deixar o meu testemunho de Quarteirense e Louletana à muito fora do meu país.

Nunca tinha escrito aqui nada de comentários e muitas vezes os leio e tenho tido vontade de dizer o que hoje vou escrever.

O Calçadão de Quarteira foi uma benesse que aconteceu a Quarteira, sempre a dar as notícias do que aí se passa, quase sempre chegando aqui antes de os jornais porque infelizmente nem temos um diário em Quarteira, nem sequer no Algarve e as notícias da televisão internacional, como se sabe, não "descem" às minudências das notícias locais.
O Calçadão é mesmo o nosso jornal diário de Quarteira. Já por aí apareceram outros blogs e sites mas tem sido coisas infantis, sem jeito, alguns que parecem mesmo escritos por miúdos de escola como era um do Café da Avó e até me parece que já mudou de nome. Para além do Calçadão de Quarteira só aquele dos miúdos do Bairro da Abelheira tem algum interesse mas mais para os miúdos é claro.
Depois há dois on-line mas sempre dão as notícias atrazadas e quase sempre também um bocadinho mal escritas e, por isso também não servem os emigrantes.

Por isso, o Calçadão há anos que tem sido uma companhia diária e amiga e eu e a minha família estamos agradecidas por isso.

Para o ano que vem pensamos ir à minha linda cidade, a terra que me viu nascer, onde cresci e me casei.

Nessa altura quero dar um grande abraço aos grandes amigos, deixem-me que os trate por amigos, Lourenço, José Carlos e Ana Maria que espero que esteja completamente restabelecida.

Um beijinho para todos

Maria do Carmo L. Pontes

Anónimo disse...

E parece que no mercado que querem (ou não querem?) fazer em Quarteira só estão previstos estacionamentos numa cave debaixo do mercado. Não sei se os estacionamentos são para os vendedores do mercado se para os clientes.
Se são para os do mercado, tem de ser uma cave bem funda se não não cabem as furgonetes e se forem para os clientes também não me parece que seja assim um estacionamento muito grande.

Anónimo disse...

mal intencionado... bem, não diria. Diria distraído.
LOL LOL LOL

Anónimo disse...

Olha, a vendedora está vestida de cabedal!

Anónimo disse...

Ai vocês não sabiam que o Batão tem memória curta?

Anónimo disse...

Expliquem lá uma coisa: porque é que a Câmara só faz obras na avenida Costa Mealha?
É onde se vê tudo? No resto da cidade, nem uma calçada é arranjada, mas na avenida, arrancam-se árvores, plantam-se árvores, cortam-se sebes e plantam-se canteiros, arranca-se a calçada e poe-se nova calçada (mais feia). E o resto?
Uma boneca com geitos de enfado à porta do mercado, mercadinhos e mercadilhos, cozinheiros "dos nossos"... Noites brancas, noites de bruxas, niutes no castelo, concertos no monumento... Tudo fogo de vista.
E nós deixamos que nos enfiem o barrete. Gostamos.