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sábado, 31 de julho de 2010

A direita que se quer impôr

“luta política e luta policial”
Temos evitado falar em coisas mesquinhas para que, disso, não resulte ainda mais mesquinhez.

Tem sido o caso do «processo Freeport», a que há muito tempo voltámos costas. Agora, chegou ao fim, com os resultados que todos sabíamos desde o princípio: um lodo com que tentaram sujar um homem, só porque, lealmente, não tinham forças para o fazer.

Ainda ontem, quem viu a peça de Mário Crespo sentiu, com certeza, um vómito. A criatura não merece mais.

Deveríamos dar por encerrado o caso e vamos tentar fazê-lo, com a transcrição de um post do blogue «Hoje há Conquilhas»:

"A enxurrada de ressabiamentos que por aí circula a propósito do processo Freeport demonstra que há, entre nós, uma certa direita politicamente estúpida, meia labrega, que ainda vive debaixo do bafo do velho ditador de Santa Comba Dão. Em democracia os governos caem em eleições.
A polícia e o Ministério Público não podem substituir o debate e a luta política. E muito menos a vontade dos portugueses.
O vício de chamar a polícia para tratar as questões políticas é de tal ordem que até, a propósito do uso da golden-share pelo governo, há quem, de imediato, pergunte: e a polícia não faz nada?"

Publicado no blogue «Hoje há conquilhas», por Tomás Vasques
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4 comentários:

Anónimo disse...

O Conquilhas tem toda a razão. Em democracia os governos caem em eleições, até lá, faz-se todas as vigarices possíveis e imaginárias escudadas por simpáticos democratas.

Triky Triky disse...

Mais um processo de corrupção que deu em nada como é habitual,não seria melhor revogar a lei anti-corrupção?È que se calhar ficaria mais barato ao país deixar roubar à vontade do que levar os ladrões a julgamento!

Anónimo disse...

Este processo é igual a tantos outros que se passam nos trbunais em Portugal. Os benfiquistas viam o Vale e Azevedo como um Deus, hoje é o maior vigarista com o Socrates vai-se passar precisamnete o mesmo quando sair, enquanto não sai vai fazendo das dele. Os portuguses não querem ser mandados mas não sabem mandar

Anónimo disse...

Mas o PM nem sequer era suspeito. Nem investigaram as suas contas, nem respondeu a perguntas. Certo é que houve uma quantidade grande de dinheiro levantado, só não se conseguiu investigar onde o mesmo foi parar.
Nem o Chavez faria melhor...
DC