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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Banco do Tempo de Quarteira

parceria de colaboração foi assinada hoje
Imagem: Assinatura do protocolo CML/Graal – foto do arquivo da CML
Aviso prévio:

Foi uma verdadeira invasão na nossa caixa do correio por causa do nosso post do passado Sábado, redigido sobre uma nota de imprensa da Câmara Municipal.

Simultaneamente, entrou no ‘Calçadão’ uma série de comentários pouco abonatórios referentes a pessoas que não citámos e que, pelo seu teor rejeitámos, porque atingiam pessoas que, de forma alguma se podem enquadrar no modelo que se considera de «figuras públicas».

Como se pode verificar, o conteúdo do post é constituído, na prática, pela transcrição integral de parágrafos da nota da autarquia e, contrariamente ao que se afirmava em e-mails que nos foram enviados, não constitui qualquer «publicidade» - positiva ou negativa - ao Banco do Tempo.

Muito menos se poderá inferir no teor do nosso post que o protocolo que hoje foi assinado virá a constituir uma «ameaça» ou factor de «rivalidade» do Banco do Tempo contra o Banco de Voluntariado de Loulé, protocolado entre a Câmara de Loulé e o o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado.

Rejeitamos, portanto a argumentação desses e-mails, como rejeitámos os comentários directos e ofensivos contra elementos do Banco do Tempo, cuja publicação recusámos.

Assinatura do protocolo

Uma nova nota de imprensa da Câmara de Loulé datada de hoje, relata o acto de assinatura do protocolo que também hoje firmou com Ana Om, coordenadora da Graal, a qual recordou que o Banco do Tempo de Quarteira já regista “sete anos de vida” e é o segundo do Algarve e um dos 31 existentes no país.

A nota cita ainda as palavras do presidente da Câmara: “As autarquias, o Governo, o Estado, não têm capacidade para dar resposta a todas as necessidades da sociedade. São os cidadãos que se têm que organizar e têm que ser a entidades oficiais a dar esse suporte. Mas, muitas vezes, mais importante do que o suporte financeiro é o logístico e é o reconhecimento público para mobilizar as pessoas e incentivá-las nas suas dificuldades e valorizar o trabalho que é feito”.
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6 comentários:

Anónimo disse...

O Banco do Tempo não existe na sua verdadeira condição. Onde estão as suas valências a ser cumpridas? A troca de tempo existe? Duas horas de carpintaria trocadas por duas horas de jardinagem? Seria possível ver-se um pequeno relatório das suas actividades? Quantas pessoas já foram ajudadas? Quais as acividades mais procuradas? Quais as mais disponibilizadas? Além dos chás e bolachas de duas reformadas que aparecem em tudo quanto é lado a tentar "sacar" algum protagonismo, onde se aplica esse dinheiro? 3 mil euros por ano para viagens com tudo a ser-lhes dado? Ou para bolachas? Não pagam 1 tostão de transportes porque cravam tudo à Junta e à Câmara. Incompreensível. Uma autêntica FRAUDE!
Quanto a "figuras públicas", há outras bastante mais públicas a serem permanentemente difamadas e não se vê tanto pudor na ocultação dos comentários. Se calhar, as dezenas ou centenas de emails e de comentários têm razão. Ou o calçadão terá algo a ver com elas para as proteger? Coitadinhas...

Anónimo disse...

Se a inveja e dor de c... batasse teriamos de ir a alguns funerais.
A ignorância atrevida é o mal de muita gente...

Anónimo disse...

O desafio foi lançado, não vale a pena virem com acusações de ignorância. O desafio foi: façam um relatório.
Como se diz num anúncio: atreve-te!

Anónimo disse...

Fui a autora do primeiro comentário.
Quero aqui rectificá-lo:

«BANCO DO TEMPO

Tempo para si. Tempo para os outros.

Quem é que não gostaria de poder ajudar mais os outros e de poder participar activamente na vida da sua comunidade?

Este é um banco em tudo igual aos outros, tem agências, horário, cheques, depósitos e a particularidade de utilizar o tempo como moeda de troca. Funciona da seguinte forma: qualquer investidor que esteja disposto a dar uma hora do seu tempo, recebe em retribuição uma hora para utilizar em benefício próprio.

Esta é uma maneira original e diferente de apoiar a família e a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar através da oferta de soluções práticas da organização da vida quotidiana, procurando também valorizar o tempo e o cuidado dos outros, estimulando os talentos e promovendo o reconhecimento das capacidades de cada um.


Descubra como abrir uma conta neste banco, uma conta pessoal com ganhos essencialmente colectivos. »

PERGUNTAS:
- Quantas contas foram abertas em Quarteira? Em SETE ANOS!!!!
- Quais as actividades mais procuradas e as mais disponibilizadas?
- Quantas pessoas já foram ajudadas?
São perguntas simples.
Agora vamos a outras:
- a quantos eventos foram (enquanto suas representantes) as duas "figuras públicas" já aposentadas?
- quanto dinheiro receberam para as suas iniciativas?
- quantas vezes NÃO solicitaram à autarquia ou à JFQ transporte para as suas "actividades"?
- que iniciativas foram essas?
Em resumo: o Banco do Tempo está a cumprir a sua função?

Anónimo disse...

Leia-se o exemplo de Coimbra (também tem 7 anos).
Comparem com o nosso de Quarteira...
70 membros, 30 horas trocadas no último mês, balcão, regulamento simplificado, etc...
http://odespertar.com/jornal/index.php?option=com_content&view=article&id=72:banco-de-tempo-ha-sete-anos-a-trocar-horas-em-coimbra&catid=18:entrevista&Itemid=125

Lourenço Anes disse...

Devemos fazer dois reparos ao/à anónimo:

1º - Deveria o/a leitor tentar interpretar aquilo que lê: e o que se disse – e deveria ter lido - é que os comentários ofensivos e indecorosos contra pessoas ligadas ao Banco do Tempo foram eliminados “porque atingiam pessoas que, de forma alguma se podem enquadrar no modelo que se considera de «figuras públicas»” – isso significa que as designadas «figuras públicas» tem um outro estatuto, uma exposição pública que as coloca em numa evidência voluntária, como deve saber.

2º O ‘Calçadão’ procura cumprir uma função social, suprindo, de forma abnegada e graciosa, uma lacuna da freguesia de Quarteira: a falta de informação.

O ‘Calçadão’ não tem que «proteger» ninguém, nem mesmo as “coitadinhas”.

E, como se costuma dizer, quem não gostar assim, não coma!

Mais: não se canse a responder porque temos coisas mais importantes que fazer do que responder a patetices.

Cumprimentos
L. A.