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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cortes salariais atingem 450 mil funcionários

ingressos e progressões estão congelados
De acordo com o secretário de Estado da Administração Pública, “o universo de trabalhadores com remunerações ilíquidas [ordenado bruto] acima dos1.500 euros/mês é de cerca de 350 mil trabalhadores em funções públicas e 100 mil trabalhadores do sector público empresarial”.

Em declarações à Lusa, o governante esclareceu que a medida anunciada pelo Governo inclui institutos públicos e entidades reguladoras e abarca também o sector público empresarial, “iniciando-se nos próximos dias o ciclo legalmente exigido de negociação colectiva sobre estas medidas”.

Os cortes iniciam-se nos 3,5 por cento, para os trabalhadores com salários brutos acima dos 1.500 euros, e vão até aos 10 por cento, conforme a remuneração.

O governante fez questão de sublinhar que as progressões e ingressos na função pública estão, desde já, "absolutamente congelados".

Quem não está congelado nem arrefece é o descontentamento e a inconformidade. Por isso, o conselho nacional da CGTP vai propor amanhã à assembleia de dirigentes e activistas sindicais a realização de uma greve geral antes da aprovação final do Orçamento do Estado.
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13 comentários:

Anónimo disse...

A procissão ainda vai no adro, agora é que a farra vai começar, porque até agora o sofrimento era dos desempregados e afins.......

P.B.

Kopiador disse...

Salvo três curtos períodos, especiarias da India, ouro do Brasil e recentemente os fundos da CEE, sempre andamos de chapéu na mão e com a mão estendida, mas também de calças na mão. Desde o início que assim foi, pois já D. Afonso Henriques não conseguiu pagar as quatro onças de ouro ao Papa. Sempre fomos um País que não conseguiu cá dentro resolver os problemas e por isso sempre o procurou fazer lá fora. Começou pelas conquistas, os descobrimentos, a imigração e recentemente a nossa adesão à Únião Europeia. Pelo que me parece cometemos nos últimos tempos um erro de palmatoria ao termos abandonado a agricultura e a Pesca. Fizémos o papel daquele que nada tinha e acabou de ganhar o euromilhões. Compramos carro novo deixamos de produzir, apreciamos a paisagem e fomos ver o por do Sol. Gastamos o dinheiro e agora temos de dar corda aos sapatos. Esta crise só veio acelarar o que muitos andavam a dizer já a algum tempo. Temos de viver com aquilo que temos, pedindo ajudas a quem nos a possa dar, mas ninguém tenha dúvidas que o grande esforço tem de ser nosso. Pelas reações que chegam de fora estas medidas estão a ser bem acolhidas. Não tenho duvidas que a economia vai arrefecer e dentro de algum tempo não serão suficientes. É a situação que não se morre da doença, mas do tratamento. Resta-nos a esperança, Nossa Senhora de Fátima, o fado e o futebol.

Anónimo disse...

Coitado, teve um aperto no coração.....que até podia dar origem a um AVC !
O rapaz tem de se cuidar porque o Jerónimo de Sousa também já fala em aperto de pescoço.
Devem ser coincidências....
Tantos apertos que os portugueses vão ter que suportar e, ao que parece, é coisa insignificante comparado com um aperto no coração ou mesmo no pescoço !
Até o pobre do Ministro das Finanças andar a dormir mal. Coitadinho, ele terá que se cuidar para não ter também apertos no coração ou mesmo no pescoço, porque senão quem será que vai acabar por arruinar o que ainda nos resta.
Agora fiquei baralhado, porque não sei se ainda nos resta alguma coisa ou se já estamos totalmente hipotecadas, pelo menos, durante os próximos 50 anos !.....

Anónimo disse...

Temos um novo Hitler na Alemanha e um fraco Salazar em finanças mas em política quase que lhe dá pelas barbas!!!!

Marta disse...

O sócas acordou prá realidade! E se ele apanha o gosto de cortar na despesa, e continua desenfreado por aí fora, como desenfreado andou mentindo ao longo destes 6 anos, e consegue mesmo reduzir a despesa ao ponto de, já em 2012 Portugal, em vez de défice dar lucro?
É bem possível!

Anónimo disse...

Só revolta saber que este incapaz parolo, que nunca fez nada na vida a não ser um curso de favor, se retire com uma situação económica com que nunca sonhou e na certeza de nunca ser julgado e pagar pela destruição da vida de tantos.
COMO É QUE ALGUÉM COM RESPONSABILIDADES GOVERNAMENTAIS É TÃO BURGESSO QUE DESDE O INÍCIO DA CRISE E ATÉ HÁ POUCOS MESES DIZIA QUE ELA QUASE NÃO AFECTARA PORTUGAL E QUE NUNCA SUBIRIA IMPOSTOS. CONTAS DE MERCEEIRO ANALFABETO...

PSPezinho disse...

E se aqueles polícias que desmobilizaram no terreiro do Paço, a troco das prometidas promoções, vendo agora congeladas as promoções, um deles, mais a cumplicidade de outros dois, um destes dias, lá para o início de Outubro (só acontece de 100 em 100 anos), à queima roupa, derem um tiro no sócas, matam o gajo, cai o Governo, o Presidente não pode convocar eleições, não haverá orçamento, e está tudo linchado na mesma!
É bem possível.
Em Portugal, por tradição, nos inícios dos Séculos, há sempre uma revolução!
É bem possível!

Anónimo disse...

Deixemos de ver tantos telejornais e vamos é levar a vida para a frente.
O povo português sempre foi criativo para resolver problemas de última hora!!!
Não vale a pena ficar a chorar, isso é o que eles queriam

Cuidado com os cega melros disse...

As austeridade assumidas pelos governos, e que estão agora a implantar a todo custo, vêm muito tarde demais, e são demasiado bruscas causando violência e mortes e ao ponto de trazerem nova crise, o estagno ao crescimento económico, diminuição de investimento externo e diminuição nas entradas de divisas de imigrantes.
A situação e muito grave e os responsáveis pela crise da UE não se pronunciam, somente se acusam, são como um palhaço sem composição de cores. A queda do euro e iminente.

Anónimo disse...

Isto está a precisar é de unidade para a luta, contra o fascismo e o comunismo pois são as duas faces da mesma moeda, é o que isto parece em termos económico financeiros.

Anónimo disse...

o 1º plano não foi suficiente, o 2º plano muito menos este 3º também não o será. Este fulano (e todos os políticos) andam ao sabor do calendário eleitoral e não do calendário do bom senso.

Orlando disse...

Sócrates disse ontem:

"Se não tomarmos estas medidas, que são absolutamente indispensáveis, o financiamento da economia portuguesa estará em causa. Então isso sim: teremos uma crise económica gravíssima", advertiu."

Eu digo:

Com estas medidas o Sr Engenheiro arranjou maneira de durante mais 4 meses estoirar o que vai sacar ao pagode.

Daqui a 4 meses, cá estaremos de novo, para o PEC IV.

EVENTUALMENTE, NESSA ALTURA SERÁ TARDE...O FMI JÁ ESTARÁ A CONDUZIR OS DESTINOS DO PAÍS E ESTA CAMBADA DE INCOMPETENTES E SANGUESSUGAS DO ERÁRIO PUBLICO...SERÃO COLOCADOS EM SENTIDO.

Talvez seja altura de os Portugueses fazerem o mesmo que o Islandeses, que têm o 1º Ministro em tribunal para pagar na cadeia a negligência com que conduziu o país à falência.

Anónimo disse...

Noticia do CM:
Curso do ex-ministro nos EUA patrocinado por eléctrica portuguesa com três milhões da EDP para Pinho.
Depois nós temos que apertar o cinto!