apesar da confiança que despertou nas pessoas
Temo-nos habituado a ver actuar em Quarteira os agentes da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) – no mercado da roupa, na lota, em restaurantes… Resultados consistentes dessa actuação, isso não temos visto.
Soubemos entretanto que ainda não foi julgado nenhum dos quatro mil proces-sos-crime sobre material falsificado levantados pela ASAE, desde a sua cria- Foto: autor desconhecido ---------- ção, apesar de já terem sido detidas ------------------------------------- 600 pessoas pela mesma entidade.
Como estes julgamentos deveriam ser sumários e não acontecem, ou é a justiça em Portugal que não sabe que a ASAE existe, ou é porque entende que esta entidade não serve para nada…
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6 comentários:
Muito bem, ora aqui está um assunto de relevo, como o "calçadão" nos tem vindo a habituar.
Já agora e aproveitando a oportunidade do tema, perguntaria aos meus queridos amigos como está a situação do mercado semanal de Quarteira, objecto aliás de um "consultório" do vosso blog.
Pelo que sei, há pelo menos dois anos que há terreno para a mudança e as autarquias nunca mais se decidem.
Não me vão concerteza querer convencer que os desgraçados ciganos têm mais poder de influência que os "malvados" comerciantes contribuintes compulsivos que lhes alimentam as casas, os carros e os vícios, pois não?
Aceitem um xi coração desta vossa amiga.
Agarrando o tema - Mercado semanal de Quarteira, aproveito para questionar, mesmo sabendo que iremos ficar sem resposta do primeiro responsável pela decisão, o presidente da Junta de Freguesia.
A conselho do José Mendes a CML adquiriu o terreno, que está na reserva agícola e que não pode ser usado para aquele fim. A CML declarou a uidade pública para poder pedir autorização à Comissão da Reserva Agrícola.
Em Julho de 2006, José Mendes disse em entrevista ao Carteia "O projecto está agora dependente de um parecer do Ministério da Agricultura mas, se tudo correr dentro do previsto, deverá estar concluído até final do ano. Segundo José Mendes, o ideal seria que estivesse terminado antes do Verão, “mas tal acabou por não ser possível”.
Parece que a CRA nada disse. O dinheiro foi gasto a satisfazer um capicho do José Mendes. Agora assobiam todos para o lado e desculpam-se com a CRA. Se o assunto tivesse sido bem ponderado e estudado não estaríamos neste impasse. Mas como o dinheiro não lhes custa a ganhar, podem asneirar à vontade.
Ainda a propósito do mercado. Admiindo um cenário hipotetico que a Junta de Freguesia consegue fazer a obra, por acaso o Sr presidente da Junta pensou onde irão estacionar os automóveis. A massa encefálica que deveria funcionar como cérebro já imaginou que a única alternativa é estacionar ao longo da estrada. Já imaginou que às 4ªs feiras deixará de se poder circular entre Quarteira e Almancil. Ponha o terreno à venda Sr presidente. Basta uma asneira. A segunda, que será transferir o mercado para a Fonte Santa, será ainda pior. Poupe-nos o dinheiro das obras.
o mercado deveria era ser junto á lota como era antigamente.
P/ a Camila:
Pois será um “ assunto de relevo”… Mas por onde é que a gente há-de começar?
Sobre o inquérito do mercado, faltam dois ou três dias para acabar, creio eu. Infelizmente, é pequena a percentagem de leitores que se dá ao trabalho de responder.
Mesmo assim, os resultados parecem significativos e o mercado semanal de Quarteira parece que diz muito pouco, actualmente, aos quarteirenses.
Se já serviu um dia, agora, parece que as “lojas dos chineses” lhe acabaram com o restrito interesse. Aparentemente, aquilo serve, sobretudo, aos promotores turísticos que o apresentam como um “produto típico português”, contribuindo para que os que nos visitam levem uma “boa” imagem de um povo de ciganos e tendeiros…
Sobre a história da mudança de poiso… dê-nos uns dias porque está na “agenda” para o final do inquérito.
Quanto ao “poder dos ciganos e tendeiros”… é ver o crescimento exponencial do bairro dos ditos, junto do jardim de infância! Em cada dia… uma nova família, à espera de, pelo menos… um contentor… Dê-nos tempo, dê-nos tempo!
P/ o Anónimo de 15/Nov/2007 (1 e 2) :
Pois tome para si também a resposta que demos à Camila e dê-nos tempo!
P/ o Anónimo de 16/Nov:
Respondo com uma pergunta: dentro do perímetro das obras do Porto de Pescas, ou fora ?
Por mim, acabava-se com o mercado semanal.
Em tempos, estava o Filipe na junta, foi terraplanado e vedado o terreno em frente ao cimitério. Nessa obra a junta gastou 16000 contos. o objectivo era transferir para esse terreno o mercado. Mas não se lembraram que o terreno era privado e os donos não autorizaram a sua ocupação.
Se na altura a junta não se lembrou que este terreno tinha donos, agora tb a camâra não se lembrou que os terrenos do bairro da lata tem donos e vai dai e pavimenta uma rua. Também agora esta junta gasta dinheiro em obras num terreno com o objectivo de mudar para lá o mercado e só depois é que pede os pareceres. Resultado: gastou o nosso dinheiro para nada.
Mas o que interessa é que ninguem teve culpa e ninguem é responsabilizado.
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