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terça-feira, 16 de junho de 2009

Câmara ajuda na recuperação de casas

medida para os estratos sociais desfavorecidos
A notícia “rebentou” no semanário «barlavento» online: o município de Loulé criou um regulamento para ajudar os munícipes mais desfavorecidos na recuperação da sua habitação.
Esse «Regulamento Municipal de Apoio à Recuperação Habitacional de Estratos Sociais Desfavorecidos» já foi aprovado em Assembleia Municipal e acaba de entrar em vigor.

Diz o «barlavento»que o presidente da Câmara afirma esta medida vem dar uma cobertura legal e criar regras para um trabalho que já era feito pela autarquia, embora de forma «pontual», pois “antes, já ajudávamos na recuperação de casas em casos referenciados pelos serviços de acção social”.

Com este novo regulamento, qualquer munícipe que se enquadre nos parâmetros definidos pelo próprio diploma, pode candidatar-se a apoio na recuperação da sua casa, tornando, deste modo, possível a recuperação de casas degradadas, ao mesmo tempo que as dota das “devidas condições de salubridade, habitabilidade e qualidade de vida”.

O regulamento contempla também obras para eliminação de barreiras arquitectónicas.

O apoio da autarquia vai incidir sobre «material ou mão-de-obra», comparticipando até 50 por cento do valor total da intervenção.

Que pena, Dr. Emídio, que se esteja sempre à espera das campanhas eleitorais para porem em execução medidas que há muito deveriam estar a ser praticadas!...

2 comentários:

Anónimo disse...

é uma boa maneira de ganhar votos á tantos anos que estas casas estão degradadas e só agora é que a camara se lembrou que bom presidente que nós temos

Casa Azul disse...

Não sou engenheiro mui menos arquitecto, não tenho pretensão de o ser mas sou apenas um dos municípes deste concelho que desde sempre defendeu e valorizou culturalmente as edificações locais, com as suas fachadas, as suas cores e caracteristicas marcaram na construção habitacional, uma forma de ser e estar social. Nao fugindo da sua estectica era só necessário a aplicação ás exigências da modernidade, projectando-as em qualidade para as melhores condições habitacionais exigidas pela realidade humana. Esse saber e conhecimento de vielas e ruelas de calçada que perdura ao longo dos tempos são culturalmente aquilo que temos dum passado recente, no que diz respeito á edificação, com isto digo que muito bem faz a CMLoulé em querer perservar algo que estava transcrito na monografia do concelho, então chegou a altura de concretizar .A minha tristeza por essa iniciativa já não contemplar qualquer edificação na cidade de baixo, pois aqui construiu-se em altura, um dos principios economicistas neo liberais (para mim neo libertinos ) que se demonstrou errado quanto á qualidade ambiental e habitacional, enfim critérios errados que só com muita imaginação se poderão corrigir.