queixa-se das discotecas “temporárias”
Imagem: Um aspecto da discoteca Black Jack de Vilamoura
Num documento subscrito pelas discotecas Black Jack, Kadoc e Kadoclube, Trigonometria e Tclube, a discoteca Ubi, o Capítulo V, o LeClub, a discoteca Txilofolia, a Katedral, a Kiss, e outras, queixam-se dos estabelecimentos que abrem apenas no Verão, acusando mesmo alguns de que “nem sempre possuem as condições de segurança e higiene necessárias para funcionar porquanto entendem que, face ao reduzido período em que irão funcionar, não vale a pena diligenciar por toda a burocracia necessária para tal”.
Num documento subscrito pelas discotecas Black Jack, Kadoc e Kadoclube, Trigonometria e Tclube, a discoteca Ubi, o Capítulo V, o LeClub, a discoteca Txilofolia, a Katedral, a Kiss, e outras, queixam-se dos estabelecimentos que abrem apenas no Verão, acusando mesmo alguns de que “nem sempre possuem as condições de segurança e higiene necessárias para funcionar porquanto entendem que, face ao reduzido período em que irão funcionar, não vale a pena diligenciar por toda a burocracia necessária para tal”.
Lamentam que muitos destes estabelecimentos “forasteiros” recebam apoios e incentivos camarários e queixam-se de que os investimentos elevados que têm realizado para manter a animação nocturna nos 12 meses do ano, não lhes permite “irem mais além do que já têm feito única e exclusivamente devido à falta de condições financeiras e incentivos que permitam fazer algo mais em prol da animação do Sul”.
Podem ter uma grande dose de razão... Mas todos esses queixosos têm a mesma legitimidade para a queixa?
Desde quando casas como a Trigonometria (por exemplo e para não falar de outros casos mais próximos), mantêm a animação nocturna nos 12 meses do ano?!...
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