Segundo informações difundidas pela imprensa, a ocupação hoteleira, em toda a região, rondou os 80 por cento.
Quarteira espelhou essa enchente e, para já, revelou as suas fragilidades: durante uma semana, foi o pandemónio no trânsito e, sobretudo, nos estacionamentos. Até a zona da marina de Vilamoura se assemelhava aos “piores” dias de Agosto, com gente a girar, a queimar combustível à cata de uma nesgazita onde estacionar a “lata”.
Mesmo sem que a noite de Santo António se tenha assemelhado a anteriores noites de «Marchas de Quarteira», houve muitos que desistiram de ir até ao Calçadão, depois de se terem vistos envolvidos no engarrafamento da noite.
Passam os anos, deitam-se árvores abaixo em nome de “mais estacionamento” e cada vez há menos. Não se criou nem um lugar mais para aparcamento. Os autarcas estão mais preocupadas com a manutenção dos seus próprios lugares do que em resolver os verdadeiros problemas da cidade.
Os meses de Julho e Agosto prometem aos que cá moram, “mais do mesmo”: uma vontade louca de ir passar férias “lá fora”.
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