Pretende esta declaração determinar um conjunto de direitos e liberdades que permitam a todas as crianças do mundo usufruir de uma infância feliz, do pleno gozo de cidadania, de saúde e de segurança, independentemente da sua origem,
Esta Declaração Universal responsabiliza pais, organizações voluntárias, autoridades locais e governos nacionais, pelo reconhecimento dos direitos e liberdades proclamados, através da aplicação de medidas legislativas regidas por 10 princípios fundamentais que a compõem.
Em nota oficial de hoje, Silva Gomes, o ainda Governador Civil de Faro afirma não poder “deixar de lamentar que, à escala mundial, ainda sejam, não apenas ignorados, como sucessivamente violados de forma hedionda, grande parte desses direitos e liberdades plenamente consagrados a quem, por razões óbvias, não reúne as condições indispensáveis para reivindicar o seu cumprimento”.
E, por isso, “neste dia, que mais do que uma data simbólica, deve representar um momento de profunda reflexão sobre os deveres individuais e colectivos que a cada um de nós compete na promoção dos direitos de todas as crianças do mundo, deixa um apelo: não nos esqueçamos que o futuro da humanidade depende das crianças que soubermos amar hoje.
Porque é de amor que fala a Declaração dos Direitos da Criança. E o amor só é possível quando o respeito serve a dignidade”.
Sábias palavras que, infelizmente, um pouco por todo o mundo, vão caindo «em saco roto».
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