mais trezentos habitantes e quase nada de plantas
Quando o Lourenço lamentou não poder ir assistir à apresentação do ante-plano de pormenor do Centro Cultural de Quarteira, na reunião de Câmara que se ia realizar hoje, na sede da Junta de Quarteira, e eu me dispus a dar uma falta ao serviço, a descontar na licença, só para poder substitui-lo num momento que se previa tão importante para Quarteira, estava longe de imaginar que, a estas horas, estaria aqui a lamentar o tempo perdido.
Com efeito, o “grosso” da discussão que se gerou à volta do tema, centrou-se em questões de aspectos legais respeitantes às conexões entre o projecto do plano de pormenor para a área onde o Centro Cultural irá ser implantado – a zona onde hoje se realiza o mercado da fruta - e os requisitos exigíveis no PDM. Burocracias!...
Uma discussão inquinada logo de princípio pois os dois protagonistas, o presidente da Câmara e o líder dos vereadores PS, não conseguem disfarçar a crispação mútua que parece ir muito para lá de rivalidades partidárias. Mal Vítor Aleixo abre a boca, nota-se no semblante de Seruca Emídio um carregar de sobrolho a pressagiar uma de duas coisas: tédio ou altercação. É difícil, assim, uma discussão profícua e esclarecedora.
Verdade seja que o líder socialista não perde ensejo de arremeter todo e qualquer argumento, ao mínimo pretexto.
As questões que deveriam ser de interesse público transformam-se, assim, em duelos político-partidários, agrestes e cansativos para quem assiste.
E, se é verdade que, na bancada do executivo social-democrata, só o presidente e o vice-presidente é que abrem a boca para falar, também não se percebe que, estando Aleixo acompanhado, na bancada socialista, por outros dois elementos, por que razão não distribuem, entre si, a discussão dos temas. O engenheiro Luís Mealha é um homem inteligente e calmo que poderia conduzir para patamares mais bonançosos a discussão dos problemas e a doutora Hortense Morgado, que, segundo me dizem, está a fazer uma pós-graduação em gestão autárquica, com certeza também teria capacidade e argumentário para gerir um diálogo sem dar azo a profundas altercações. Mas esse é um problema que os vereadores socialistas terão de resolver entre si.
E, depois de consultar todos os apontamentos e números rabiscados que tomei e as notas registadas no gravador do telemóvel, afinal, que pude concluir?
- que o autor do projecto pretende construir naquele espaço (que mede 16.020 m2), oito blocos de apartamentos com uma área bruta de construção de 10.586 m2, que albergarão 270 pessoas em 83 apartamentos e sete estabelecimentos comerciais;
b - que o autor do projecto terá eventualmente ultrapassado os limites de área de construção previstos no PDM;
b - que estão previstos 391 lugares de estacionamento, num jogo malabar dos arquitectos responsáveis do projecto;
b - que o parque de estacionamento será em três pisos subterrâneos, o que significa ficar pelo menos com um abaixo do nível do mar;
b - que a praça destinada ao lazer/estadia terá uma superfície de 48,5 X 45 m apenas;
b - que, em teoria, restarão 530 m2 para áreas verdes, onde serão plantadas cerca de 40 árvores;
b - que numa primeira fase ,serão apenas construídos os blocos de apartamentos números 1 e 4, propriedade da empresa que realizou o plano;
b - que as redes de esgotos existentes, tanto das águas pluviais como das residuais domésticas não apresentam condições de suporte de drenagem. Por isso, a CML terá de, mais tarde, redimensionar e reconstruir, portanto, essas redes nas ruas Infante Santo, Gil Eanes e Marginal Infante de Sagres;
b - que o Centro Cultural de Quarteira terá 3 pisos, numa área de implantação de cerca de 1.542 m2. – mas deste falaremos noutro local.
No final, invadiu-me uma sensação de que todo aquele tempo, toda aquela discussão foram tempo perdido, para escutar ideias mal estruturadas ou indefinidas, onde sobressaía a sanha construtiva da falcoaria que preside a construção civil.
Ficou-nos apenas no ouvido a pergunta de Vítor Aleixo: afinal, não seria melhor que a Câmara de Loulé adquirisse a área de que não é ainda proprietária, reservando todo aquele espaço para a fruição pública, para estacionamento e para um Centro Cultural moderno, funcional, arrojado e digno, capaz de projectar Quarteira numa dimensão de modernidade?
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22 comentários:
Quarteira já tem cimento a mais. As cidades modernas precisam de espaços verdes, espaços de lazer e de espaços públicos que permitam que os idosos se encontrem e reconstituam os laços sociais que o (des)ordenamento das cidades destruiram. Com a população portuguesa a envelhecer a alta velocidade as cidades têm também que ser pensadas em função da reconstituição dos laços sociais.
Mais cimento significa mais isolamento, maior fragmentação dos laços sociais e o aumento do horror estético de Quarteira!
Espaços verdes, estacionamento, jardins públicos, espaços de encontro social deveriam estar sempre à frente da política do cimento!
Do que li parece-me que o PS está aqui cheio de razão.
Por amor de Deus eu que não sou católico...pare-se de uma vez por todas com a política do cimento. Em Quarteira isso já não tráz qualidade de vida aos cidadãos. É mais do mesmo e já não tem nada de "moderno".
Mas aquele espaço está em descampado aí à uns 20 anos! Seria melhor que aquilo ficasse assim só para não construirem lá uns prédios?
Eu não sou engenheiro nem arquiteto nem presidente de câmara nem coisa nenhuma, mas tenho olhos na cara para ver que aquilo ali é uma miséria que só serve para os Bicas ganharem dinheiro e para os turistas amontoarem lá os seus carrinhos nos meses de Julho e Agosto.
Não gosto daquilo assim e pronto.
E a Jilberta quer mais luzinhas de Natal na Praça do Mar para animar as gaivotas. Viva a presidenta ca câmara de Quarteira!
O que querem afinal os quarteirenses? Vocês têm de se convencer de que a vossa terra só serve para quem quer ir à praia!
Se querem jardins, vão à Alameda, ou a Faro, ou venham até Loulé! Vocês conhecem o nosso «parque da cidade»? Bem me parece que não! Venham até ao pé da rodoviária e perguntem, bolas!
E se quiserem ver um espectáculo decente, não se podem deslocar uns quilometrosinhos até ao Cine-Teatro?
Ora bola, amigos. Estamos no século 21. Deixem lá fazer os pre´dios porque há muita gente a precisar de segundas habitações.
É pena que os senhores que se dizem tão amigos de Quarteira não ofereçam aquilo que é deles próprios, afim de satisfazerem a população (tão necessitada de jardins e auditórios)e queiram dispor á sua vontade naquilo que já tem dono...
Eu nao sou de Quarteira. Eu não gosto de Quarteira. Eu não vou à praia de Quarteira. Mas não gosto que façam pouco das pessoas e acho que a Câmara de Loulé faz pouco de vocês todos.
Disseram.me que na reunião, o presidente fez pouco da Gilberta e de um jornalista que estava lá. Disseram-me que o jornalista lhe aviou para cachimbo, mas a Gilberta ficou com cara de parva. Ora eu acho que a Gilberta, que trabalhou perto de mim e que, apesar de eu saber que aquilo são s´po manias, não me parece que mereça ser gozada. É triste que quem se atreva a falar contra o poder seja espezinhado. Daí o meu protesto.
"O que querem afinal os quarteirenses? Vocês têm de se convencer de que a vossa terra só serve para quem quer ir à praia!
Se querem jardins, vão à Alameda, ou a Faro, ou venham até Loulé! Vocês conhecem o nosso «parque da cidade»? Bem me parece que não! Venham até ao pé da rodoviária e perguntem, bolas!
E se quiserem ver um espectáculo decente, não se podem deslocar uns quilometrosinhos até ao Cine-Teatro?
Ora bola, amigos. Estamos no século 21. Deixem lá fazer os pre´dios porque há muita gente a precisar de segundas habitações."
Ahahahaha Louletano e basta... Cabo crer...
Tenha juizo Homem!!!
É verdade Quarteira do século XXI já passou à frente de Loulé e é esse o vosso trauma. Não sabiam que isto vinha??? ahahahah
Mania de serem os maiores é só soberbos!!!
E quem manda a Gilberta querer fazer figura e ter de falar de tudo? Que percebe ela do que fala? Só porque trabalhou na Câmara acha que sabe alguma coisa? Acaba sempre por fazer figuras tristes. Por isso o Doutor lhe amandou!
Se o que vão fazer de jardim é o que está a verde aí no desenho, mais valia estarem quietos e calados. Também depois de arrancarem 300 árvores na avenida o que é que se pode esperar desta câmara?
Protecção do ambiente e plantar árvores no dia da árvore ou fazer um jardinzinho como o da rua do Forte Novo!
Senhor José Carlos:
Quero agradecer-lhe pelo juízo meritório que faz da minha pessoa. No entanto, como sou referida neste seu artigo, com algumas imprecisões, quero repor a verdade. Peço que entenda a minha ousadia.
Primeiro que tudo, o senhor José Carlos parece crer que eu sou Vereadora, por parte do Partido Socialista, à Câmara Municipal de Loulé. Ora essa suposição não corresponde correctamente à situação. Figurei nas listas do PS, partido de que sou militante, na última posição da lista de candidatos nas eleições de 2005.
O Partido Socialista elegeu três Vereadores (Dr. Vítor Aleixo, Engº. Luís Mealha e Dr. Hugo Nunes). Porque, posteriormente, este último foi chamado ao Parlamento, raramente pode estar presente às reuniões da autarquia, tendo sido normalmente substituído pela Drª. Helena Baptista.
No entanto, quando algum dos três Vereadores com assento regular nas reuniões autárquicas se vê impedido de nelas participar, sou chamada a substituí-lo. Foi o que aconteceu na última reunião.
A minha não regular participação nos trabalhos leva a que não possa estar tão “dentro dos problemas” como desejaria.
Não me sinto portanto, à altura de, como sugere, substituir qualquer dos meus colegas, nas discussões dos diversos temas em debate, tanto pela falta de experiência, como pela falta de “traquejo político” ou ainda por não dominar os jogos político-argumentativos, conhecimentos de situação, retórica e à-vontade.
O Dr. Vítor Aleixo merece toda a minha (como dos Vereadores eleitos) confiança política e nos seus conhecimentos dos assuntos de gestão autárquica.
O Engº Luís Mealha (e a Drª Helena Baptista) são reconhecidos técnicos, cujos conhecimentos técnico-profissionais são importantes e mesmo imprescindíveis para estudo de situações em domínios importantes de uma autarquia.
Reduzo-me, pois, consciente das minhas limitações, à honrosa situação de exercer esporadicamente as funções de “Vereadora suplente”.
Por último, quero corrigir uma outra sua afirmação: não estou, presentemente, a “fazer uma pós-graduação em gestão autárquica”.
A verdade é que estou a fazer um Mestrado em Administração e Desenvolvimento Regional, na Faculdade de Economia da Universidade do Algarve..
Entretanto, espero ir desempenhando as minhas funções de “Vereadora suplente” e de membro da Bancada do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia de Quarteira, pugnando, tanto quanto possível, por tudo quanto a minha freguesia natal – Quarteira – e os Quarteirenses merecem.
Esperando ter cumprido cabalmente os esclarecimentos a que me propus, queira aceitar os meus cumprimentos e as felicitações pelo trabalho que o senhor e os restantes elementos dessa equipa estão a desenvolver no “Calçadão de Quarteira”.
Saudações amigas.
Hortense Morgado
No Verão, vão estacionar aquelas centenas de carros que aí costumam parara, aonde? Se dizem que vai haver estacionamento para 300 e tal carros, vai ser lindo... só os moradores devem encher o parque. E os outros?
Está aí um que diz que se a gente quizer ver um espectáculo decente vá a Loulé? Então porque é que os louletanos não vão a Faro e vão fazer obras dispendiozas no cineteatro?
Olhem, eu cá acho que o que é preciso é fazer ali alguma coisa: casas ou centros culturais, tanto se me dá. Aquela chaga num sítio tão bonito é que não pode continuar.
Agora não seo para que foram tantas hesitações: já se sabia que mais dia menos dia aquilo caía nas mãos de patos bravos e dos donos do cimento!
É sempre assim, não é?
É o melhor local para construir o Edificio Municipal, assim como colocar um poleirinho ou oblisco no centro para castigar publicamente todos os traidores que foram contra a causa de Quarteira a Concelho.
Caro anónimo das 16.40 horas, está a querer castigar a maioria dos quarteirenses porque não votaram em si ou é impressão minha?
Vivemos em democracia e as pessoas são livres de se manifestarem e escolherem o que acham melhor para elas.
Pois é! Segundo a dona Gilberta, só os 700 Quarteirenses que votaram na AQUC é que não são traidores!
Os outros mais de 12.000 não passam de reles traidores à causa!
ehehehehehehe
Tenha juizo, senhora!
Ela não será a maior traidora? Assim que sairam os resultados e como perdeu voltou-se logo para o tacho do PS.
p/ a Drª. Hortense:
Como deve calcular, não pretendi, de forma, alguma melindrá-la nem induzir os nossos leitores em erro.
Peço desculpa pela segunda imprecisão, referente ao seu Mestrado.
Quanto à outra questão, mantenho, no essencial, o que pretendi dizer: Tanto a senhora como o Engº Luís Mealha têm, com certeza, capacidades e conhecimentos suficientes para defender alguns dos pontos de vista da Vereação PS...
Aceite os meus cumprimentos.
Queiram vocês o que quiserem, Quarteira há-de ser sempre só uma cidade dormitório e de férias.
Para uma coisa e outra são precisas casas. Casas para segunda habitação e casas para as pessoas que trabalhem em Faro ou Albufeira, onde as casas têm de ser sempre mais caras.
Por isso, é preciso consteruir sempre mais e mais. Portanto, deixem-se de andar às voltas, deixem de embirrar com as decisões do Dr. Sderuca Emídio porque ele sabe muito bem qual é o futuro que se espera de Quarteira.
P/ o João Martins :
“Espaços verdes, estacionamento, jardins públicos, espaços de encontro social deveriam estar sempre à frente da política do cimento”. Que bonita esta sua afirmação! Só que, enquanto os autarcas entenderem que as autarquias devem estar reféns dos construtores e demais empresários… não vamos lá!
Construir cidades “em função da reconstituição dos laços sociais” são palavras que, para além de si, muitos repetem. Inclusivamente os autarcas.
Ainda há dias foi apresentado o plano de urbanização Norte-Nordeste de Quarteira e palavras como essas foram proferidas.
Só que, o que parece que será verdade para a referida zona… não é verdade para o actual “mercado da fruta”…
Contradições que os próprios não querem ver. Seruca Emídio e os seus técnicos assim o demonstraram.
P/ o João Almeida Gomes:
Não, meu amigo: não seria bom que aquele espaço continuasse naquela situação de abandono… Mas teria sido melhor se se tivesse decidido em função do interesse de TODOS os quarteirenses e não apenas nos dos interesses dos actuais proprietários e futuros construtores…
Eu também não gosto de ver aquilo assim. Mas quando tudo estiver pronto, vai ver que o pandemónio, particularmente no Verão vai ser muito maior…
P/ o Anónimo de 29/Nov:
E o que veio isso – as luzinhas de Natal – ao caso? Acha que essa questão ajuda Quarteira ou os quarteirenses? Ou ajuda ao esclarecimento do actual espaço do “mercado da fruta”?
P/ o L.P. :
O que queremos? Queremos ser tratados com dignidade.
E com educação – aquele “pequenino” pormenor que falta ao seu comentário, meu caro LP !
P/ o Anónimo dide 29/Nov. às 23.37:
Parece-me o seu comentário o de alguém muito comprometido… Estarei errado?
P/ o Louletano :
Está no seu direito de não gostar de Quarteira. Aliás, fica-lhe bem estabelecer pontos prévios, com frontalidade. Mas ainda bem que, mesmo assim, seja capaz de discernir entre o que é e o que não é justo…
As atitudes que o senhor presidente tenha assumido só a ele podem ser atribuídas e só ele pode por tal ser responsabilizado. Nenhum de nós está livre de atitudes menos correctas e recuso-me a acreditar que essas frases do presidente da autarquia tenham tido, delLiberadamente, a intenção de “espezinhar”.
Quanto ao resto… bato palmas e junto os meus aos seus protestos.
P/ o Anónimo de 30/Nov – 12.55:
Deixei que a sua resposta fosse réplica suficiente para os desmandos. Não precisei de gastar argumentos, já que a sua resposta ao “inteligente comentário” bastou!
Tem mais que razão: “mania de serem os maiores é só soberba” – seja quem quer que seja que tenha tal mania!
P/ O Anónimo de 30/Nov – 13.10:
Quer dizer que você concordou que o presidente tenha “achincalhado” uma pessoa assim? Não lhe gabo o gosto, meu amigo. A D. Gilberta estava ali no seu pleno direito de cidadã e as palavras que teve de escutar foram, no mínimo, despropositadas. A meu ver.
P/ a Euzinha :
Creio que entendi o que quis dizer… Os espaços verdes esgotam-se, nas próprias palavras do presidente da CML… no novo jardim de S. Pedro do Mar. Esquisito, não é? Que espaço belo e arborizado aquele!
P/ Hortense Morgado:
Já dei a resposta, em tempo oportuno. Cumprimentos.
P/ M. Botelho:
No Verão, vão estacionar aquelas centenas de carros que aí costumam parar… onde Deus quiser! Tem toda a razão. Amigo.
P/ Zélia Carmo :
Deixe lá as pessoas dizerem as tontices que quiserem, Zélia!
P/ João:
Que aquilo cairia nas mãos de “patos bravos e dos donos do cimento” já se tinha percebido há alguns meses, desde que a CML se não interessou em adquirir aquele espaço. Agora… não é indiferente que ali se façam “casas ou centros culturais”. Ou acha que é, meu amigo?
P/ o Anónimo de 1/dez:
Uma observação… impertinente e um tanto descabida, não foi, amigo(a)?
P/ Carlos Mendonça:
Sabe? Você tem razão: “vivemos em democracia e as pessoas são livres de se manifestarem e escolherem o que acham melhor para elas”. Por isso, temos de dar a palavra a toda a gente…
P/ Alfredo e para o anónimo(a) :
Meu caro… Que me lembre, a D. Gilberta não foi apara aqui chamada… Nem ela aqui veio comentar sobre traidores e não traidores….
P/ o Viegas dos Santos :
Obrigado pela sua observação…”esclarecida”. Por acaso, você não tem por aí uns terrenos para construção?
De uma coisa podemos estar certos: a sua “visão” para Quarteira pode coincidir com a do Dr. Seruca… Mas não coincide com a de muita gente esclarecida que quer o melhor para Quarteira!
Vamos nessa?
de facto não estou comprometido mas como verdadeiro dono sinto-me no direito de lutar no meu interesse e dos meus familiares por aquilo que é NOSSO por lei e por direito.Isto em resposta atodos os que querem ROUBAR o que já tem DONO.
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