inframoura, infraquinta, infralobo, parque das cidades…
O Correio da Manhã lança hoje uma suspeição que muito gostaríamos de ver clarificada: os gestores das empresas municipais poderão estar a receber os mesmo do que os vereadores a tempo inteiro, ou seja, cerca de 2600 euros ilíquidos por mês, mas sem despesas de representação.Por sua vez, os vogais poderão estar a receber 1100 euros em senhas.
Lugarzinhos bem remunerados e que se fazem com uma perna às costas, hein? Belos tachos, para amigos!
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4 comentários:
pois é pena que também não se saiba o que fazem esses senhores, os chefes e os outros ... porque quanto sei nestes anos todos ainda não se viu nada só mudanças no "tacho" de acordo com o côr. Há por ai tanta gente a defender o "poder" que venha a terreiro dizer a verdade.
Ai não sabe, meu amigo? então eu digo-lhe: passe ali por umas certas esplanadas da Marina e veja com os seus próprios olhos!...
Fica logo a saber o que fazem.
Entretanto, cada um faz ali o que lhe apetece: ocupam espaços públicos, pintam o que querem e como querem. Olhe: pintam a macaca!
Resta saber porque é que os tais gestores os deixam fazer isso...
Se calhar é por isso que está a pensar e eu também.
Medo não é com certeza, porque os comerciantes de Vilamoura ainda não comeram nenhum gestor!
Não me digam que há... favorecimentos por baixo da mesa!... Nem quero saber!
P/ o Anónimo de 1 de Novembro:
A sua questão não deixou de me levantar uma perplexidade: por que razão, havendo por ai tanta gente a defender o "poder"… não vem a terreiro ajudar a esclarecer a verdade?…
É curioso, de facto!”
Ou é o reconhecimento de todas as (terríveis) verdades que aqui vamos revelando…
É que não aparecer por aqui um único comentador a “terçar armas” pelo actual “poder” não deixa de ser muito esquisito.
Não nos venham dizer que os mais de cem leitores diários do ‘Calçadão’ são todos do “contra”…
P/ o Anónimo de 2/Nov (5:38):
Ora aí está uma coisa interessante: um comentador a responder a outro comentador… Ao menos, poupa-nos trabalho.
P/ o Anónimo de 2/Nov (15.32):
Não venham dizer que nós dizemos coisas que não dissemos! Eu, pelo menos, não disse nada disso. E o que penso… há liberdade de pensamento ainda, não há?
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