As CPCJ têm como principal objectivo “promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral”.
Ainda segundo a referida nota, a CPCJ de Loulé, que é constituída por um presidente, 8 técnicos, uma administrativa e uma auxiliar, está a acompanhar, no corrente ano, 214 processos de crianças que foram sinalizadas por “negligência, maus tratos físicos e psicológicos e o abandono escolar”.
Falando na oportunidade, o presidente da Câmara, Seruca Emídio, afirmou que “a sociedade está muito sensível a esta problemática”; mas entende que, “à medida que se vai desenvolvendo a capacidade de identificação, a complexidade das sociedades vai criando também mecanismos que tornam cada vez mais difíceis a sua identificação, já que surgem de uma forma mitigada”.
Entretanto, o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Armando Leandro, realçou que há ainda “muito há ainda por fazer” e que essa ambição passa sobretudo pela “qualidade educativa, técnica, de acção”.
Sem comentários:
Enviar um comentário