Jamila ia “comprando” uma guerra com a Isilda Gomes. Não era para ela, mas aquilo de «garimpeiro» mexeu com a condição de não algarvia da ex-(futura?) governadora civil. Jamila é dos que pensam que para se fazer bom trabalho político tem que se ter sido registado em sacristia algarvia.
Lisete, que era a presidente da concelhia de Silves, apresentou a demissão desse cargo. Diz que está farta da forma como outros dirigentes fazem política. Abanou o cenário quando denunciou a falta de apoio.
Ao contrário do que se esperaria, ninguém se atreveu a tocar no tema «regionalização». Por que seria? Porque esse é o tema preferido de Miguel Freitas, que, desta vez se limitou a querer abrir canais de ligação entre Lisboa e o Algarve?!
Mas se não querem o Miguel porque não o dizem claramente e ficam todos a murmurejar “cá fora” que o homem se devia demitir, quando, "lá dentro", quase unânimes, lhe louvaram o trabalho?!
Enfim, uma reunião de faz-de-conta, com hipócrita Democracia de corredor!
2 comentários:
Fez bem a Lisete!
Ela diz, com justiça, que não pretende estar na liderança de uma concelhia, onde não é consultada por parte de membros do partido quando estes tomam atitudes à revelia da líder.
Lisete Romão revelou que as razões que levaram o seu partido a avançar com a denúncia de um alegado acordo não tinha a ver com a Câmara Municipal, mas antes com as freguesias.
A sua renuncua não tem que ver com a Câmara de Silves.
Tem que ver com certos tipos que julgam que tem o rei na barriga.
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