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- desde o dia 14 de Junho de 2007

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS

que ganhamos nós com isso?

Por todo o país nasceram, de há alguns anos para cá, as associações empresariais.
Algumas conseguiram mesmo alcançar um certo prestígio a nível regional. Outras, porém, arrastam a sua existência numa indefinição de princípios, ou mesmo por uma eventual negligência de actividade.


Pode ser que estejamos a cometer uma profunda injustiça mas estamos em crer que a Associação Empresarial de Quarteira se encaixa, infelizmente, neste segundo grupo.

Senão, vejamos: nos seus objectivos, a associação compreende, entre outros, os seguintes: zelar pelos interesses de Quarteira, promovendo e participando nas decisões que respeitem ao seu desenvolvimento económico, cultural e social; pugnar pela criação de infra-estruturas e serviços públicos indispensáveis às actividades económicas e qualidade de vida dos cidadãos de Quarteira, designadamente, criação de Cartório Notarial; Conservatória do Registo Civil, Predial e Comercial; Centro de Saúde operativo e com corpos compatíveis com as necessidades; e Biblioteca Municipal; exigir uma maior acuidade por parte da autarquia no que respeita à limpeza, criação e manutenção de espaços verdes; e pugnar por um melhor reordenamento de Quarteira e na melhoria substancial do seu urbanismo comercial.

Não queremos ser exaustivos mas, vejamos, por exemplo, o que se propunha esta associação realizar no o mandato 2003/ 2005(o último que foi publicitado):
- Dar continuidade ao processo de instalação de um Notário e Conservatórias de Registos.
- Organizar fóruns de debate sobre os grandes problemas e necessidades de Quarteira, nomeadamente as questões de planeamento e urbanismo, segurança e outros.
- Continuar a pressionar a câmara no sentido de se projectar uma área empresarial à altura das necessidades da cidade de modo a impedir a fuga de investimentos da freguesia de Quarteira.
- Utilizar todos os meios ao nosso alcance para impedir a instalação de grandes superfícies na freguesia.

Alguém deu por alguma coisa? Será por isso que os grandes empresários instalados na freguesia não se fazem representar nesta Associação Empresarial?

.

12 comentários:

Anónimo disse...

Fugindo um pouco ao tema, está tudo a postos aí em Quarteira para receber o Snr. Bota e a sua gritaria ? Quem apoia ele no Calçadão ? O piquenino ou o Populista do Norte ? Para nós tanto faz. Desde que nos deixem dormir nos nossos quartinhos ! Puxa !
Boa praia para os nossos visitantes.
Zé Joaquim - Quarteirense de Gema.

Anónimo disse...

Qual associação?! Com a dona do Astro como presidente? Só como piada!
Esses é que são os empresários?

Anónimo disse...

Os portugueses não temos espírito associativo... Por isso, quando toca a eleições, escolhem-se as pessoas menos indicadas, porque são as que ficam porque ficam, porque não é preciso fazer nada, porque da status...

Anónimo disse...

Mas não foram os empresários de Vilamoura que quiseram fazer a sua própria associação de empresários?
Você, Lourenço, sabe muito bem isto, ou não sabe? Não venha agora dizer aque não andou metido nessas negociações para que as empresas de Vilamoura não se associassem na AEQ !

Anónimo disse...

ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS

A História da não fusão de ambas as associações é demasiado complicada… Quem poderia falar não vai falar, de certeza e sabemos que os empresários de Vilamoura tinham outros objectivos e outra visão.
A AEQ ficou como a a dos empresários pobrezinhos e insignificantes. Por culpa de poucos.

Anónimo disse...

ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS

A História da não fusão de ambas as associações é demasiado complicada… Quem poderia falar não vai falar, de certeza e sabemos que os empresários de Vilamoura tinham outros objectivos e outra visão.
A AEQ ficou como a a dos empresários pobrezinhos e insignificantes. Por culpa de poucos.

Anónimo disse...

Ora, ora… a verdade é que os poucos empresários com algum dinamismo foram fugindo com o cu há seringa para evitarem trabalhos e foram entregando a direcção da AEQ aos que não tinham nem vontade nem capacidade para fazer evoluir a associação. O Lourenço veio pôr o dedo na ferida, mas o essencial está por explicar e, no entanto, podia-se fazer tanta coisa.

Anónimo disse...

Pois é, podia-se fazer tanta coisa! Quem? Os outros? Sim que há uns que eu acho que nem se quer entraram duas vezes na séde. Se calhar são esses os que protestam mais. A gente sabe que a presidente não serve para nada mas então porque não aparecem os bons? Têm medo ou preguiça?
C.P.

Anónimo disse...

Nem se quer sabia que havia cá uma associação de empresários. Pensava que uma associação de empresários de cá tinha de ter o Saviotti, os Rocha e gajos assim... Agora com a Maria Laura, isso nem lembra ao Diabo quanto mais a empresários a sério

Anónimo disse...

Enquanto as restantes cidades da Região procuram valorizar-se, revalorizando o que já faziam, ou criando ou até copiando (muitas vezes mal e irreflectidamente, é certo) o que se faz noutras terras, Loulé e Quarteira definham estupidamente. Não só nada criam de novo, como, ainda por cima, matam o que já era feito.
Por enquanto, ainda vão aproveitando algumas coisas que foram criadas por outros (estamos a recordar, designadamente, o festival de jazz de Loulé, da casa da cultura), mas, gradativamente, vão deixando morrer outros eventos criados de raiz (festival de cinema feminino, por exemplo) ou, mais recentemente, no caso de Quarteira, deixando cair o prestígio do triatlo, “matando” o festival da sardinha ou não facilitando as condições para a realização da festa dos Pescadores…
É uma situação impar em toda a região algarvia, onde vemos, por exemplo, Lagoa e alargar a cada ano que passa, a sua Fatacil, nascida do nada e da inspiração de um Piscarreta quando jovem, Cacela Velha e expandir, em meia dúzia de anos, a sua festa da Moura Encantada, Castro Marim a fazer crescer o prestígio da sua festa medieval…
Àqueles que são eleitos para orientar a governação de cada concelho, de cada cidade, de cada vila ou de cada aldeia pede-se – exige-se – que tenham, ao menos, uma ideia, um plano daquilo que querem que seja essa terra, essa cidade, esse concelho. De outro modo, poderemos pensar, com toda a propriedade, que apenas se fazem eleger para tirarem proveitos, sejam eles de que natureza for, nem que seja, apenas, encherem o seu miserável ego!

Anónimo disse...

Porra, amigo Tou-ta-Ver!!!! Você dá-lhes com força no toutiço!

Lourenço Anes disse...

P/ “Anónimo” Zé Joaquim - Quarteirense de Gema :

Esteve tudo preparado, sim senhor. Foi uma linda festa. O local é que foi desapropriado, claro… mas o nosso amigo Bota acha que deve ser assim e os nossos autarcas… são uns mãos largas (ou pernas abertas) sem opinião.
Realmente, Quarteira, o Calçadão, na primeira quinzena de Agosto, na véspera de um feriado… era o local mais… “apropriado” para trazer mais umas centenas de pessoas… Valha-nos um burro aos coices! E há por aí tanto espaço capaz de receber um evento como o que se fazia (e bem) no Pontal!


P/ Anónimo de 4/Agosto:

Acho que o problema não pode ser fulanizado. É uma questão de atitude, de objectivos… e de mais coisas que os empresários é que deveriam definir…


P/ Quarteirense :

Mas uma associação de empresários não é (não devia ser) uma associação qualquer, meu amigo.
Nós sabemos que, muitas vezes, se escolhem os dirigentes apenas para que “os outros” se vejam livres de trabalhos.


P/ Eu sei :

Vamos lá ver… o que eu sei não tem nada que ver com o assunto; ou tem pouco que ver.
Não foram “os” empresários de Vilamoura que quiseram ter “a sua própria associação de empresários”.
Houve, na altura, alguns grandes empresários que pretendiam fazer uma agremiação à parte, pela simples razão de que os seus problemas são muito diferentes dos problemas dos “pequenos”.
Foi mais ou menos por isso mesmo que, entretanto, nasceu o NERA, em Loulé. Afinal, esses mesmos empresários (acho que na totalidade) acabaram por também não se associarem no NERA.
Na altura, é verdade que o meu grupo procurou soluções de compromisso. Apenas procurámos “apanhar os cacos” de algo que estava completamente esfrangalhado, e reunir pessoas.
Sempre fui da opinião que deveria haver uma só associação empresarial que reunisse grandes e pequenos empresários da freguesia de Quarteira, independentemente da localização ser na “vila” ou em Vilamoura… Nada consegui, desinteressei-me do caso. Afinal, já nem sou empresário e tanto se me dá que haja uma como duas ou nenhuma associação.
Não me comprometa naquilo em que nunca tive compromisso. Quem deveria sentir (e algumas vezes terão tido) problemas foram os “grandes” da hotelaria. Que no fim, nem numa só associação conseguiram congregar-se.
Se quiser mais pormenores, escreva um e-mail para me dar o seu endereço e contar-lhe-ei mais pormenores.


P/ S.S :

Anda lá perto, SS, anda perto… Mas, mesmo assim, há empresas e empresários em Quarteira capazes de constituir um grémio forte. Se eles quiserem.


P/ Mário :

Amigo Mário, eu entendo que não vale a pena procurar agora as razões que levaram as pessoas a fazer disparates há anos atrás!
Mas eu concordo: pode fazer-se muita coisa; e acrescento: há empresários em Quarteira capazes de as fazer.


P/ C.P. :

Pois há empresários que, provavelmente até desconhecem onde é a sede. O pior é que, entre esses, até os há que estão lá associados… Se é medo (ao trabalho) ou preguiça a razão por que não aparecem os que você chama “os bons”, não é a mim que cabe responder.


P/ P. Armando :

Ao ler o seu comentário não sei se está a falar a sério, se está a ser trocista mas não quero fulanizar os comentários nem o Calçadão. Entenda-me, por favor.


P/ Tou-ta-Ver :

Já vi que você meteu aqui um comentário que queria pôr noutro sítio e que depois corrigiu. Portanto, eu aproveito para agora me armar em preguiçoso e não responder. Respondo no outro local para onde você o “transferiu”.


P/ Anónimo :

Pois é, meu caro. O Tou-ta-Ver é sempre oportuno e extremamente crítico; e os seus comentários são sempre apreciados…