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terça-feira, 28 de agosto de 2007

COMPRO O QUE É NOSSO

ou compro o que posso comprar?
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A câmara de Loulé celebrou um acordo de cooperação com Associação Empresarial de Portugal com à participação na campanha “Compro o que é nosso”.

A campanha terá como objectivos a promoção e valorização dos produtos nacionais, incutindo na população a importância de aumentar o consumo daquilo que é produzido em Portugal.

A câmara de Loulé comprometeu-se a usar a marca “Compro o que é nosso”, nos eventos organizados pela autarquia, como as feiras do artesanato, da serra ou do livro.

Com os preços que actualmente estão a ser praticados em tais eventos, vai ser difícil combater a campanha surda “compro o que vendem os chineses”…
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4 comentários:

Anónimo disse...

"Compro o que é nosso" - bonita frase filosófica!
Mas com os preços que se praticam e com os nossos ordenados, temos mas é que comprar, onde é mais barato, independentemente dessa filosofia.
Já reparam nos preços praticados na loja do nosso Presidente da Junta??? Ele que baixe os preços que nós, em vez de ir à loja dos chineses, compramos lá!
Demagogia barata, Sr Presidente!
E que tal se trocarmos de ordenado? O Sr governa-se com os meus 800 euros e eu com os seus 3500 euros mensais. Experimentamos????!!!!
Vai ver porque compramos nós nas lojas dos chineses!!!!!

Anónimo disse...

A DECO está a fazer uma campanha para que os consumidores comprem O MAIS BARATO. Recomendam que se comparen os preços e se consultem vários estabelecimentos para comparar e decidir.
Ora, infelizmente, o que é que a gente vê? - Vamos ao supermercado e vemos: "laranja do Algarve" e ao lado outras laranjas, sem qualquer indicação mas que vemos a saber que vêm de Espanha, de Tânger ou de outro sítio qualquer, mais bonitas, todas lustrosas, todas do mesmo tamanho, a meter "as nossas" num chinelo e... MAIS BARATAS!
Como está a vida, em que os ordenados duram, esticadinhos, até ao dia do pagamento da luz, aí por volta do dia 18... que vamos fazer? comprar as algarvias, com menos apresentação e mais caras?!...
E o que digo em relação à fruta, digo de legumes, de conservas... de quase tudo.
Ora eles ainda tem de pagar transportes e mao de obra mais cara e vendem mais barato porquê?
Como vamos e PORQUÊ compra o que é nosso?
Podem explicar? Economia nacional? Não brinquem, façam favor.

Anónimo disse...

Eu posso comprar o que é nosso se tiver o ordenado... deles!

Lourenço Anes disse...

C/ o Xico da Cortelha :

Pois é, meu amigo… “temos mas é que comprar, onde é mais barato”; eu assino por baixo.

Já no que se refere aos “preços praticados na loja do nosso PJ”, confesso que tenho poucas oportunidades de fazer aquisições no seu estabelecimento, porque não se trata de mercadoria muito usual, cá em casa. Por isso, não sei se usa uma “tabela” alta ou baixa; mas não acredito que ele aceite a sua proposta… Feitios!


P/ o Álvaro C :

Infelizmente, tudo o que diz é uma realidade. Triste, mas realidade. Habituámo-nos (todos) a queixarmo-nos e depois pouco fazemos para suplantar os problemas.

O exemplo das laranjas, que aponta foi muito bem escolhido, claro.

Mas poderia generalizar para outros produtos locais. E aí, que é que a DECO faz? Aponta o que está mal? Muito bem… Aponta os caminhos correctos? Não. Diz para vermos noutras lojas se o mesmo produto é mais barato.

Isto é, para comprar cebolas mais baratas, em vez de ir ali ao supermercado Jafer`s, veja a como estão lá a ser vendidas e, depois, vá a Quarteira, ver se nos outros supermercados, esses bolbos são mais baratos e, se não forem, dê um saltinho a Loulé. E se não forem…
Ora bolas, que conselhos!


P/ o Anónimo de 1/Set :

Deles… de quem?