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segunda-feira, 16 de junho de 2008

Não queríamos (ainda) falar das marchas

da rua da cabine e… das outras
Marcha da Rua da Cabine - superou, em muito, a mediania e vulgaridade geral
Como, cá no ‘Calçadão’ o “chefe” não tem pachorra para andar em apertos, fui, “democraticamente”, designado por ele para ir ver o que se passava nas «Marchas Populares» de Quarteira.

Conhecendo-se, mais ou menos, tudo o que rodeou a organização das Marchas deste ano, temíamos o pior. Bem, não deu para escândalo. Mas também não deu nada que nos parecesse valer muito a pena mencionar.

Por isso, de acordo com o “chefão”, decidiu-se que, como o ‘Calçadão’ estava em dia de aniversário, o melhor seria nem tocar no problema, para já. O que não esperávamos era virmos a receber tantos e-mails a estranhar o facto de, até hoje, não termos feito ainda qualquer referência ao que se passou na “noite de Santo António”, no Calçadão de Quarteira.

Então, lá vai:

Marcha das Florinhas de Quarteira - elegância e muiro estilo
Já por cá se viu, globalmente, em anos anteriores, bem melhor. Diríamos mesmo, muito melhor.

Se exceptuarmos as “Florinhas de Quarteira”, que trouxeram à rua uns figurinos sóbrios mas de excelente e fino gosto, e que revelaram um apurada preparação a denunciar muito ensaio e empenho, só outra marcha nos merece referência bem positiva: a da Rua da Cabine, que se destacou, de longe, de todas as outras, pela inovação, conceito cénico inteligente e oportuno, trajes vistosos e bonitas marcações. A merecer parabéns a todos os níveis.

O resto?... Bom, apetecia não falar; mas, a bem do nosso próprio equilíbrio emocional, teremos de o fazer.

Não se pode entender como marchas, como a de Vilamoura e, sobretudo, a da Rua Gago Coutinho, se podem revelar tão “pobrezinhas” – em tudo: ideias vagas ou nulas, trajes sem graça e a deixar o sentimento do “déjá vu”, e marcações e movimentos com tais despropósitos que deixaram a sensação de não terem tido mais do que uma semana para preparar e ensaiar.

Acredita-se que os “responsáveis” tenham esgotado as suas capacidades, as suas iniciativas e mesmo a paciência para, em anos sucessivos, trazerem novas ideias e novos motivos de alegria para as ruas. Mas, nesse caso, porque não cedem lugar a outros?
Fundação António Aleixo - apesar de já habitual, o insólito de uma marcha infantil
Inovação, precisa-se. E também algo mais… é que não se pode perceber como é que as Marcha da Rua da Cabine pode apresentar um bom espectáculo visual, rico, alegre, colorido e inovador, em confronto com o confrangedor cenário das duas marchas atrás referidas.

Tanto mais que, ao que julgamos saber, todos os grupos receberam, este ano, quase uma dezena de milhar de euros.
É dinheiro! Nosso.
..

23 comentários:

Anónimo disse...

Na mouche, Calçadão! Não era giro que dfossem reveladas as contas? Afinal o novo «presidente» da APROMAR não veio trazer nada de novo.
O que é que foram fazer a Lisboa? Passear?
Hoje do Dinheiro do povo dá para tudo. Cala-te boca

Anónimo disse...

Eu cá também gostei da Rua da FonteTirando essa, a da Rua da Cabine, a da Fundação e a das Florinhas, as outras podiam ir paera casa.

Anónimo disse...

Ó calçadão e aquela parolice do fogo preso igual para todas as marchas? Aquilo tinha algum significado?

Anónimo disse...

E a cantar só a de Vilamoura e a Isa da Rua das Fontes é que se safaram, apesar de haver algumas letras bonitas.

Anónimo disse...

Dez mil euros são dois mil contos! É muito dinheiro para tão pouca imaginação (ou é melhor dizer para tão pouco pano?)
Para o ano quero ser organizador!

Anónimo disse...

Associo-me aos parabéns à Marcha da Rua da Cabine.
Apoio o que dizem das outras, também. Já no ano passado a Gago Coutinho conseguiu ser a pior coisinha qua ali apareceu e é uma pena.

Anónimo disse...

Ali o anónimo não gostou do fogo preso? Pelo menos iluminava e enquanto a gente olhava para as faiscas nao viamos os passes errados dos marchadores.

Anónimo disse...

estava com pena de ainda não ter ido ver as marchas, mas depois de ver estes comentários, digo que felizmente que não as fui ver...

a rua da cabine, como se tem visto nos ultimos anos, realmente tem estado sempre de parabéns...

em relação ás marchas da rua gago coutinho e de vilamoura serem fracas, isso não é novidade, já vem de anos anteriores... (o que não se entende, dado que recebem o mesmo valor que as outras, mas enfim...)

então e a rua do outeiro, ninguem fala dela? nos ultimos anos tb tem deixado muito a desejar...

a fundação é a maravilha, estejam bem ou mal trajados são sempre os mais bonitos, há até quem fique com a lagrima no olho quando os vêem desfilar... Viva às Crianças, que são a melhor coisa que temos.

em relação ao comentário do Sr. João Nuno, só lhe queria dizer que não foi o 1º a ter essa ideia, os primeiros foram os que ja lá estão a papar o dinheiro das marchas, e a chamares "parvos" aos outros todos...

enfim é Quarteira!

Anónimo disse...

Sr Anonimo de 16 Junho...

se fossem reveladas as contas, acabavam as marchas..

ainda não tinha chegado a essa conclusão?

Anónimo disse...

As florinhas até tem um naipe de moças bonitas... mas faz algum sentido uma marche exclusivamente feminina? Falta ali qualquer coisa, se querem que seja uma marcha popular. Ainda por cima a festejar o dia do Santo Casamenteiro. Só faz sentido se for uma marcha de mulheres todas à procura de marido.
Por isso nunca me entusiasmaram. Metam lá uns machinhos, nem que seja só para enfeitar...

Anónimo disse...

Para que se entendam as coisas: o presidente da Apromar não é responsável pela gestão dos dinheiros entregues a cada marcha. Entregou, está entregue.
Um abraço.
LP

Anónimo disse...

Vocês estão a mexer num saco de alacraus!
Não falem em subsídios! Deixem-nos lá governar-se. Se não forem estes, são outros.

Anónimo disse...

Esta Junta e esta Câmara "comem-nos" de toda a maneira e nem se coibem em esconder. Os nossos dinheiros são dados sem se quer controlarem nada.
Mas muito pior que o dinheiro que vão para os organizadores das marchas, é o dinheiro que sai das nossas algibeiras direitinho para a firma do filho do Presidente da Junta.
A firma Vinilconsta, consegue ganhar todos os concursos cá da terra.
Porque será? É vê-lo agora ali em Vilamoura, mesmo junto às piscinas a colaocar mais uma estrutura.
É só a embolsar à custa cá dos parolos que teimam em deixar esse Zé Mendes a dirigir o destinos dele e dos filhos, em vez de se preocupar com os quarteirenses que afinal confiaram nele para presidente!!!!
M. Carlos

Anónimo disse...

É uma terra bem entregue! Se é assim como diz o Carlos, como é que a junta pode pedir contas às marchas? Isto é tudo a mesma malta. Cada um governa-se como pode e a gente cá está para entrar com os impostos para eles gastarem àvontade.

Anónimo disse...

sr M. carlos de 17 junho,

deixe estar, ningeum pode dizer nada dos meninos, eles são todos muito bons...

mas olhe eles é que são espertos...

Anónimo disse...

Essa é que é essa: O Zé Mendes, quando saiu da Junta há oito ou dez anos, dizia que estava a ser prejudicado na Junta porque deixava de dar assistencia lá na loja.
Afinal voltou e ficou provado que cometia ilegalidades fazendo negócios da drogaria dele com a Junta.
Qual foi o resultado? Nenhum. Continuou no lugar e se calhar os negócios até aumentaram, apesar da ilegalidade comprovada.
Mas para evitar mais chatices, o PPD, os Zé Mendes e família e os gajos da Câmara inventaram firmas paralelas como essa Vinilcosta para fazerem negócios com a Junta e com a Câmara. Quer dizer que continuaram a mamar à custa do orçamento e agora com mais força ainda.
Podem dizer mal do Filipe quando esteve na Junta. Pode ele até nem ter feito nada de jeito.
Do que não o podem acusar, com certeza, é de empochar à custa da Junta.
Se calhar até podia ter feito algum, à custa do lugar, mas eu até acho que foi nessa altura que a firma de táxis dele foi ao ar. Mal-dizentes da trupe do Zé Mendes andou a espalhar por aí que o Filipe gastou o dinheiro ao jogo.
Coitado, se calhar o Filipe julga que um black-jack é apenas o nome da discoteca do casino e se calhar nunca viu uma roleta sem ser nos filmes.
Mas os Quarteirenses tiraram-no do lugar para entregar a Junta a um tipo vindo de fora e com a má notoriedade que lhe deixou a morte do Constantino, para afinal, entregar a Junta a gente dessa que tem como principal preocupação empochar.
Mais valia um Filipe, mesmo sabendo que tem pouca estrutura para o cargo, que um Zé Mendes com a mania de que vale alguma coisa.
Que pena que os Socialistas não encontrem melhor que um Ezequiel para porem no lugar do Filipe! Porque Quarteira merece já alguém sério, com aceitação e visão para dirigir os destinos da freguesia.

Lourenço Anes disse...

Gostaríamos que os comentários se cingissem aos temas dos posts.
Gostaríamos também que as opiniões expressas não ultrapassassem os limites do decoro.
Finalmente, é bom que evitemos, tanto quanto possível, as referências de natureza pessoal aos visados, mesmo que estes sejam "figuras públicas".
Obrigado.

Lourenço Anes disse...

Um esclarecimento:
O meu comentário anterior reporta-se. principalmente, aos outros três comentários que me vi obrigado a rejeitar, sobre a matéria "vinilcosta" - que até nem tem rigorosamente nada a ver com o tema das Marchas Populares.

Anónimo disse...

Grande peixeirada!!!!!
Todos falam falam e não fazem nada. È o vosso mal só sabem criticar os outros mas fazer alguma coisa para melhorar tá quieto.A Apromar tem andado ás voltas com a Presidencia, porque não se candidatam se acham que estes não servem e se são assim tão bons criticos com certeza fariam melhor. Será?????

Anónimo disse...

Já agora alguem me explica a relação da lenda das sereias com as bandeiras de Portugal usadas pela Rua da Cabine? è que uma coisa não combina com a outra

Anónimo disse...

Olha esta katy! Deva ser sócia da rua Gago Coutinho! E qual é a relação de todas com os foguetes?
A rua da Cabine está bem ensaiada e eudo é DIFERENTE. Diferente, para melhor, senhora peixeira.

Cátia disse...

Em vez de reclamarem deviam fazer alguma coisa já que se armam em espertos ;)

Anónimo disse...

entao e o pinheiro ninguem fala