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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Primeiro Ministro vem ao Algarve

avaliar “o estado da região” - 'tá tudo porreiro, pá!
Sócrates dedica ao Algarve a próxima 6ª feira, dia 27. Depois de almoço, estará no Campus da Penha, da Universidade do Algarve, para o encerramento de um curso de “Política e Administração Pública” organizado pelo PS/Algarve, destinado à preparação política de futuros quadros.

Sócrates vai dar a última lição do curso, abordando questões relacionadas ao tema “Portugal - presente e futuro”

À noite, o primeiro ministro socialista jantará com militantes em Portimão e aí fará a apresentação das conclusões do relatório sobre as “Políticas de apoio às famílias”, no âmbito do “Estado da Região” e que resulta de investigação e análise junto dos agentes de protecção social, saúde e educação.

Bom, a gente dá uma ajudinha: o estado da região… está à vista de todos. O estado das instituições… está só à vista (ou debaixo da mira) dos «boys». E o estado dos cidadãos… esse, é, no mínimo, de uma grande incomodidade...
..

3 comentários:

Anónimo disse...

Ai é? Quer saber o estado da região? Comece por perguntar aos pescadores. Depois pergunte aos agricultores. Pergunte a seguir aos pequenos e médios comerciantes. Ah! E não se esqueça de perguntar aos funcionários públicos. Esses, então, só têm razões para estarem... porreiros.
Ora vá dar banho ao cão, senhor engenheiro Sócrates. Pode ter equilibrado as contas públicas. Mas quem tem as contas desequilibradas sou eu e mais uns milhões como eu!

Anónimo disse...

...E já agora que peça aos donos dos iates ancorados na marina de Vila Moura que vão à pesca, já que têm o gasóleo ao mesmo preço dos pescadores, e como não precisam do pescado para sobreviver, num acto de "caridadesinha" ofereçam a quem anda a passar fome.

Anónimo disse...

Este anónimo tem razão. É isso e os senhores dos Mercedes que têm andado com gasóleo agrícola. ´São escândalos como esse, como a corrupção, como os lucros imorais da banca, como os offshores da Madeira, como o enriquecimento sem razão de tantos à nossa volta, do mau funcionamento dos tribubais e ainda piores das polícias, era isso que ele devia ver.
Mas não vê. Não lhe comvem.