O «Expresso» conta; o 'Calçadão' reproduz:
“O avião que fazia a ligação Lisboa-Funchal tinha aterrado no aeroporto internacional da Madeira, por volta das 21h00, e encontrava-se na placa quando um telemóvel tocou na classe executiva. Miguel de Sousa, acabado de sair do Congresso do PSD onde foi eleito pela lista de Ferreira Leite para o cargo de vice-presidente da mesa, atendeu o telemóvel. A acção valeu-lhe a repreenda por parte de um comissário de bordo, que advertiu o deputado social-democrata a desligar o telemóvel de imediato”.
Os outros passageiros do mesmo voo garantem que “Miguel de Sousa não só não acatou a ordem para desligar o telemóvel, como também pôs em causa a autoridade do comissário de bordo ao exigir a identificação do tripulante.
Perante esta situação, e de acordo com as normas, o comandante seguiu o procedimento: solicitou a presença das autoridades a bordo e, pedindo calma, comunicou aos passageiros que iria haver um atraso, pois a Polícia havia sido chamada para "identificar um passageiro desordeiro".
A polícia chegou… mas não identificou o “desordeiro”: tratava-se do vice-presidente da Assembleia Regional da Madeira, Miguel de SousaDepois do cigarrinho de Sócrates… Mas esse, vá lá, ao menos, parece que apagou a beata e não armou sarrabulho…
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