fogo de artifício com marca brasileira
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No âmbito do Festival Internacional de Pirotecnia do Algarve, à meia- -noite de hoje, todos os olhares vão estar concentradas no céu da Praia de Quarteira, onde a 'New Fireworks of Brazil' vai demonstrar porque é uma das empresas mais bem conceituadas do mundo da pirotecnia.
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Um festival de alegria, cor e movimento constituirão aquilo a que a empresa denominou “Noite Carnavalesca”, um espectáculo que pretende reproduzir, nos céus, “o ritmo, a alma e a energia do povo brasileiro, numa dança de estrelas a um ritmo frenético”.
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O Ministério da Economia fez a festa, lança os foguetes.
Será que o Governo vai deixar as canas para nós apanharmos?!
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7 comentários:
Que decepção!!!!Esperava muito mais do fogo de artifício com a marca do "Allgarve".
Não foi superior ao fogo da minha aldeia. A organização é que foi diferente. Afinal o Ti André, na fica atrás destes gajos, metidos a sabidos!
E nós a pagar...né Seruca????
Tem toda a razão, Xico... Já tenho visto muito melhor por cá, até em empreendimentos privados e festas "de aldeia".
Se não foi caso de dizer que a montanha pariu um rato, podemos dizer que pariu um meio fracasso.
Era preciso trazerem aquilo do Brasil? Cá não haveria quem fizesse tão bom ou melhor?
E que raio tinha aquilo que ver com uma "noite carnavalesca" ou com o "ritmo, a alma e a energia do povo brasileiro".
Brincaram com a gente! Deve ter sido isso o "carnaval"!
Sinceramente... tanto barulho para tão pouco...
Tanto dinheiro deitado fora! E para quê e porquê?
Deitam foguetes mesmo quando não há festa e envergonham-se de festejar datas como o 25 de Abril, o 1º de Dezembro e o 10 de Junho, quando lançam, se lançam, meia dúzia de foguetes.
Isto serviu para quê? para chamar turistas? Não andam mesmo a brincar com a gente?
Ainda por cima, com a publicidade que foi feita, todos esperávamos algo de grandioso e diferente...
oh amigo chico, tens toda as razão. O ti André a atirar foguetes na há quem lhe ganhe.
Tava com pena de não ir ver os fogos. Mas afinal ainda bem que na fui, né? Ainda na ouvi uma única pessoa falar bem daquilo.
Dizem que esperavam muito mais.
A gente logo fala no café, pá!
Pois diga, Aurélia: a montanha pariu um rato. Já viram o fogo de artifício do Marinotel? E o de Vale do Lobo? Isto para falar só daqueles aqui à volta.
Tanta publicidade para quê?
Pois tem razão, Mário: os fogos do Marinotel até podem ser menos. Mas se não são mais vistosos, não ficam atraz destes!
P/ o Xico da Cortelha :
Bom, não posso dizer que não tenha sido “nada”. Foi bonito, levou imensa gente à praia. Diria que arrastou até à marginal e ao areal mais gente que as próprias “marchas”.
Mas para a publicidade feita (tanto ao evento, como ao facto de ser “pago” pelo Allgave, com dois "LL"), era de esperar muito mais.
De resto, pelo que vi, não me pareceu que os brasileiros façam melhor que qualquer dos nossos pirotécnicos…
P/ a Aurélia :
Realmente, também não entendi a razão da denominação da exibição de fogo… "noite carnavalesca" porquê?~
E se o "ritmo, a alma e a energia do povo brasileiro" se pode avaliar pelos foguetes mostrados, fico com a ideia de que os brasileiros estão a perder a imaginação.
P/ o Sérgio :
Todo o fogo-de-artifício é dinheiro “deitado fora”, meu amigo.
Para que serviu? Ora, chamou à praia uns milhares de pessoas. Eu fui lá. Pelos vistos, você também…
Acha que quem pagou a festa se envergonha “de festejar datas como o 25 de Abril, o 1º de Dezembro e o 10 de Junho”? Provavelmente, andavam apenas distraídos. Vai ver que para a próxima se vão lembrar!
P/ o Zé da Cortelha :
Por acaso você não é primo desse Chico? E. já agora, contem lá quem é esse ti André, atirador de foguetes…
P/ o Mário B. :
Estava a pensar que o “Mário B” fosse outra pessoa… mas essa não ia dizer mal da festarola dos foguetes… nem que nem um sequer tivesse subido!
Mas tem razão: os espectáculos pirotécnicos que os “resorts” e hotéis nos têm oferecido (sem tanto alarido) não ficam atrás deste. Disseram-me que este talvez tenha sido um pouco mais demorado; que durou 17 minutos. Não sei. Estava de nariz no ar. Não olhei para o relógio.
P/ o Figueiredo :
Pronto, sempre somos três a afirmar o mesmo!
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