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- desde o dia 14 de Junho de 2007

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

RESCALDO DO PONTAL (III e último?)

“bota traz o discurso para um patamar baixo…”
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Era inevitável. Há defensores da regionalização e… defensores da regionalização, desde que seja… a “minha”.

Depois do discurso de Marques Mendes em Quarteira, Mendes Bota percebeu que aquela regionalização poderia não ser “a sua” e vá de declarar que as áreas metropolitanas […] estão condenadas à extinção, não têm presente nem futuro, e que foram criadas precisamente com o objectivo de liquidarem o processo de regionalização”.

É claro que Macário Correia reagiu de pronto, dizendo que “a proposta (de Marques Mendes) é benéfica para o Algarve […] é uma proposta concreta e positiva, […] um contributo considerável para que se avance para a regionalização, e é muito bem-vindo”.

Mas Macário acrescentou que as palavras de Bota traduzem um “gesto pouco feliz e pouco saudável”.

E concluiu, dizendo à agência Lusa: “Mendes Bota traz para um patamar baixo aquilo que foi uma intervenção com sentido de Estado, elevação e dignidade […] deve manter-se a dignidade, o respeito e a consideração” naquilo que se diz.

Sem comentários. Macário disse o que pensamos!
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10 comentários:

Anónimo disse...

Quando as agências de imagem entram em acção... elas lá sabem de marketing! Mas há quem não aprenda nada. Mendes Bota podia pedir ao seu... "ídolo" que metesse uma cunhazinha lá na agência dele.
Mas Bota se calhar não queria. É que a agencia podia recomendar-lhe que tirasse o capachinho e se isso acontecesse, poderia ver-se que debaico dele... não há nada!
Tem razão, Calçadão: ele quer a SUA reginalização!

Anónimo disse...

Vitorino, Mendes Bota e outros que tais já eram: por mim já deviam estar no Museu de Madame Tussand... e quem ri é o Sócrates.

Anónimo disse...

...não sei se há cera para capachinhos

Anónimo disse...

Olha, o Alforreca é que a sabe! Pois vá lá dizer isso ao Bota e aos patetas alegres que aqui em Quarteira andam atrás dele! Ainda não perceberam que andam a acabar com o Partido? Parece que não, ou se calhar, andam a fazer um trabalho de çapa, a minar o Prtido por dentro, para que o Sócrates se possxa rir, como diz o Alforreca!

Anónimo disse...

Afinal Mendes Bota tinha tudo combinado com a agência de publicidade e marketing Cunha Vaz & Associados para conseguir um “efeito espectacular” com a chegada tardia de Luís Filipe Menezes à Festa do Pontal.
Bota estava preocupado e manifestou repetidamente o seu empenho junto do assessor profissional do candidato que apoia…
Mas Marques Mendes, que nunca manifestou preocupação com isso, esteve sempre a ser informado da manobra pelos homens da sua própria agência: a Be One!
Quem pareceu mais preocupado antes do início do jantar foi Luís Evaristo, o “homem da noite” de Albufeira e que agora tem o Sasha Club de Portimão. Dizem que é dono da Be One!
Portanto, não venham com “fitas”: de um lado e de outro, é tudo TEATRO!
Não vai ser assim que, a nível macional vamos recuperar o prestígio que, felizmente, temos em Loulé!

Anónimo disse...

Lourenço, deliberadamente ignorei este evento de política nacional cujo epicentro se situou no concelho e logo no mais nevrálgico ponto: Quarteira!
Quero felicitar-te pelo magnífico trabalho produzido, que traduziu com rigor o assunto e o tornou compreensível a todos; aqui o grande valor da blogosfera!
Estás a escrever muito e isso dificulta acompanhar e comentar... farás o que melhor entenderes, o estatuto editorial é teu, desculpa por essa razão que não te acompanhe tão assiduamente, como era minha vontade e o teu trabalho merece!

Anónimo disse...

Marques Mendes passou discretamente em Quarteira. Não se armou em pavão e não pretendeu dar espectáculo. É claro que o Bota agora acha que foi ele o grande vencedor. Assim uma espécie de Alberto João do Algarve!
Só que os algarvios não são propriamente madêrences!

Anónimo disse...

Ah, ganda Macário! Calado, calado, vais levando a tua água ao moinho. O teu adversário Bota ainda não percebeu que quem mais fala mais erra!

Lourenço Anes disse...

P/ o Anónimo de 17/Agosto :

Esse é um assunto de que eu não quereria falar… Se o problema do chamado “Pontal” aqui foi chamado, foi porque Mendes Bota, sem fazer caso das palavras e argumentos de muitos que discordavam disso, entre as quais eu me encontrava, decidiu, quase unilateralmente, realizar, uma vez mais, a festa do Partido aqui em Quarteira.
As tácticas utilizadas também de um e outro lado, a mim não agradavam… Mas quem sou eu para que oiçam a minha opinião sobre assuntos tão transcendentes?!
Limitei-me, por isso, a fazer o relato tão imparcial quanto possível e com verdade e algum pormenor. A partir daí… Nem me interessam as questões de marketing, nem as intenções de cada um dos intervenientes. O que não quer dizer que não tenha opinião e que não é, claramente, a mesma de Bota…


P/ Alforreca :

Não sei se Sócrates terá muita vontade e muitas razões para rir… Vamos deixar passar estes seis meses em que importa mais a Europa que o Governo de Portugal.
Depois falamos!
Quanto a capachinhos… acho que o Sócrates não tem… Só espero é que ele não queira fazer de nós os seus… capachos!


P/ C.M.B. Amêndoa :

É a sua opinião. De resto, como deve saber, também aqui, em Quarteira, não andam “todos atrás dele”… Aqui conhecêmo-lo bem… Bem demais!


P/ Pinto :

Meu amigo, a vida é, ela mesma, um teatro… Por que acha que a política o não seria?!
De resto, seja paciente: verá que “vai ser assim que, a nível nacional o PSD vai recuperar o prestígio que, felizmente, temos em Loulé!”. Como vê… as palavras são suas! A convicção é também minha.


P/ J.Maximino :

O “Pontal de Quarteira” passou. Não tenciono, para já, voltar a alimentar mais polémicas sobre o que se passou. Até porque, a fazê-lo, poderia vir a ser acusado de estar a fazer campanha (para um lado) com vista às próximas eleições internas do Partido. Não o farei e, sempre que puder, irei abster-me, até, de fazer comentários. Até porque agora… isso interessa apenas a “alguns” quarteirenses e não a todos.


P/ Anónimo de 19/Ago:

Não confirmo… nem desminto…


P/ António Almeida:

Os últimos são os primeiros. Por isso, deixei para final a resposta ao seu comentário.

Obrigado pelos seus cumprimentos. O trabalho que apresento aos leitores do ‘Calçadão’ procura usar sempre do maior “rigor”. É provável que, por vezes apresente falhas. Melhor: é natural que as apresente. Mas é sempre minha preocupação realizá-lo de forma que os assuntos apresentados se tornem “compreensíveis a todos”.

Quanto às suas observações /conselhos/ comentários sobre a forma e conteúdo deste blogue, devo esclarecer: o “Calçadão de Quarteira” pretende noticiar, relatar e comentar todos os factos relevantes, todos os acontecimentos culturais e recreativos e todos os assuntos de natureza política que, directa ou indirectamente digam respeito à vida de Quarteira e dos Quarteirenses. Foi o que me propus fazer e é o que tenho feito.
Não me preocupa que tenha muitos ou poucos comentadores. Atingimos um patamar invejável de número de leitores diários e de páginas lidas que me surpreendeu. E isso é, para mim, razão de satisfação pessoal.
Dentro de dias, um novo blogger estará aqui a “postar” comigo. Nessa altura, os assuntos serão, com certeza, muitos mais (ainda mais).

O senhor Almeida não gosta. O problema não é meu. Quando começámos esta “empreitada” pensávamos que, para ela, bastariam uns escassos minutos diários. Afinal, os minutos tornaram-se horas… Isso colide, inevitável e naturalmente, com a minha vida familiar e profissional.
O interesse registado por parte dos Quarteirenses, leva-me a concluir que o caminho escolhido está certo e que é o que deve continuar. Mas, deste modo, os meus deveres profissionais poderão vir a ser seriamente afectados. Para além disso, as dezenas de e-mails diários, de sugestões e críticas, a requererem resposta e atenção, roubam-me, igualmente, muito tempo e não me posso dar ao luxo de sacrificar a vida e o bem-estar familiar.

Por isso, a necessidade do novo blogger; tanto mais que, vivendo em Vilamoura, estou ligeiramente excêntrico à vida da cidade. O novo blogger reside na cidade e, com isso, poderá estar mais atento a outros aspectos que fogem à minha observação diária.

Ao contrário do que o senhor pensa, portanto, eu não acho que esteja a “escrever muito”; escrevo, como disse, tudo que entendo dizer respeito à vida dos meus concidadãos.

Os comentários do senhor Almeida, ao contrário de grande parte dos restantes que por aqui aparecem, são sempre certeiros e oportunos. Isso agrada-me, naturalmente.

Mas compreenda que não será porque o senhor não possa enviar os seus comentários (que eu gosto sempre de receber) que eu me verei confrontado com a necessidade de alterar o orientação deste blogue.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Muito bem Lourenço; nem queria que mudasse,queria que compreendesse que me é difícil acompanhá-lo e comentá-lo assiduamente.Não deixarei de aparecer por cá e concordo que o caos quarteirense oferece matéria informação constante. Este grande desafio pode,insisto, sem cumprido com "motes" ue os omentadores desenvolvem e assim se comprometem,também, como conteúdo!