Criar um plano estratégico para as funções de capital regional, lançar um plano urbanístico global para a cidade prevendo novas avenidas e novas entradas na cidade e novas vias de comunicação, mudando o rosto da cidade, criar um "departamento de planeamento estratégico" e criar uma "entidade regional para a política de mobilidade e de transportes”.
Garantiu que vai encontrar uma solução de "carácter permanente" que articule o "triângulo metropolitano central do Algarve - Faro-Olhão-Loulé" e prometeu planos para requalificar o espaço público e para executar o saneamento financeiro da Câmara.
Mais disse: que pretende elaborar uma carta estratégica a médio/longo prazo (10 a 15 anos), com uma visão “global”, acabando de vez com a “gestão por actos avulsos e desconexos”, e objectivou equipamentos: parque de exposições e de congressos, centro de arte, sociedade para a reabilitação urbana e Tribunal da Relação.
Recusando coligação com José Vitorino, Macário foi também categórico: “Venham os candidatos que quiserem, isso é bom para a democracia! (…) não preciso de coligações, trabalho com ideias”.
Depois de ter, em tempo, lançado a sugestão da «área metropolitana do Algarve», Macário retoma uma ideia antiga, de Coelho-Vairinhos: o «triângulo central».
Vem com força, Macário. E, obstinado como é… Apolinário que se cuide!