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sábado, 26 de março de 2011

Turismo do Algarve: o dramático

nem há dinheiro para pagar os ordenados

Desde o tempo que Paulo Neves tomou posse como presidente da extinta RTA e com as suas extravagâncias da «passagem do milénio», o Turismo de Portugal tem-se, sistematicamente, encontrado com problemas de gestão financeira, que Hélder Martins soube tornear.com equilíbrio e sem alardes.

A sua saída voltou a pôr a nu as fragilidades financeiras daquela entidade, as quais se têm vindo a agravar sob a(s) presidência(s) Pina-Aires, que lhe sucedeu, deixando a nu a falta de capacidades gestionárias dos responsáveis, ao mesmo tempo que tem demonstrado a sua total inaptidão de empreendedorismo.

Por isso, nem sequer é uma surpresa que, neste momento, o Turismo do Algarve apresente um défice orçamental que não lhe vai permitir pagar salários até final do ano.

É certo que os orçamentos de 2010 e 2011 foram reduzidos em cerca de 20 por cento, mas 2010 já está executado e as complicações de gestão para este ano estão à vista.

Os responsáveis não têm sido capazes de encontrar alternativas ao auto-financiamento, mas deveriam, ao menos, ter tido a prudência de, como diz o ditado, «saber estender o pé à medida do lençol».

2 comentários:

Anónimo disse...

Já agora digam lá qual é a grande utilidade desta RTA?
Um gastadoiro, um edifício enorme, dezenas (ou serão centenas?) de funcionários...
Justifica-se?
Passos Coelho pode começar a cortar por aqui....

Anónimo disse...

Com presidentes que andam a passear adjuntos e outras coisas, não admira que não haja dinheiro para se pagar a quem devem