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terça-feira, 14 de julho de 2009

Turista estrangeiro é que é bom?

três feridos com arma branca em vilamoura
Esta madrugada foi um pandemónio em Vilamoura: dois britânicos e um iraniano deram entrada no Hospital de Faro, depois de uma noite de violência numa zona de bares.

Os estrangeiros, por razões não determinadas, envolveram-se em autêntica “batalha campal”, com armas brancas, a que se juntaram seguranças dos bares. A GNR esteve no local com uma dúzia de homens, mas apenas para testemunharem… que houve luta e estavam homens estendidos no chão.

Continuamos a bater na mesma tecla: ou se aumenta o policiamento e a vigilância nos lugares sensíveis, ou matamos a galinha dos ovos de ouro, aniquilando o turismo que existe e impedindo o progresso rumo ao tal «turismo de excelência».

7 comentários:

Anónimo disse...

Temos muita falta de policiamento de próximidade em Vilamoura e Quarteira.Há que trabalhar com pessoal infiltrado nos gangs só assim se poderá estancar este crescente criminal que nos preocupa.
A criminalidade está crescendo como cogumelos por todo o ALGARVE mas Vilamoura teve um aumento de 49,3 2007/2008 e ninguém se preocupa com isto é de bradar a chamar lá do céu Salazar.
Estamos a matar o Turismo porque alguém está sacudindo o capote Senhor Ministro da Administração Interna!...

Anónimo disse...

ainda dizem que o turismo é bom, por favor, é bom quando nao a chessos nem separaçoes entre uma antiga vila algarvia e vilamoura e podem dizer que o turismo aumenta o dinheiro enriquece as pessoas, mas deixem-se de matrialismos, os quarteirences podiam viver bem sem turismo pois os quartences eram pobres mas honestos.

eu vou revolucionar quarteira no ano de 2013.
eu nao fasso promessas eu comproas

Kalu disse...

Esses também são black?????
Se fossem pretos havioa aqui uma data de comentários a chamarem nos vadios, malandros, terroristas...
Mas como se trata de ingleses são senhores estrangeiros...

António Zarro disse...

É de facto uma realidade esta que vivemos neste momento, falta de qualidade civica e etica por parte de quem nos visita este turista reles e sem qualificação sem qualidade e sem poder de compra este turista de massas a baixo custo que só vem pelo golf e para arranjar problemas.
As circunstâncias que nos levaram a esta realidade são muitas, imperam os principios economicistas em primeiro lugar é necessário não deixar fugir o contrato de alojamento de 20€ por pax com direito a pequeno almoço senão não temos clientes, depois vem o otário do nortenho pagar aos 200€ por dia pelo quarto para 2 pax nas mesmas condições , a falta de qualificação de quadros superiores nestas empresas, temos casos em que os proprios directores de unidades hoteleiras nem sabem falar inglês e como tal não teem a capacidade de por vezes mui rapidamente solucionar certos problemas, agudizando-os mais e jogando para cima de subalternos que de certeza teem mais experiência que eles proprios , aqui fica patente o compadrio e a cunha.
É necessários criar uma harmonia, um equilibrio entre todas as entidades,agentes que actuam no processo, onde não sejam só uns a ficar com o maior quinhão da galinha dos ovos de ouro.Exige-se e é urgente um turismo sustentavel, com profissionais dignos e que respondam ás exigências da oferta procura com conhecimento e saber e não lambe botas como por aí se vêem.

Oslo disse...

Aqui na Noruega todo o estrangeiro que se porta mal é metido no aviao no mesmo dia.Os nacionais,na cela.Custa muito fazer isso em Portugal?

p.s.-Senhores do calçadao,pf,nao deixem pessoas como o 2º anonimo postar comentarios que sao uma tentativa de assassinato à nossa querida língua portuguesa.Até faz arder os olhos..ob

Anónimo disse...

é verdade quando nos falamos dos negros dizem logo que somos racistas e xenofobos, mas quando sao os pretos a assaltarnos ja nao é racismo

Anónimo disse...

O António Zarro tem razão. Isto está mesmo pelas ruas da amargura. O turismo pelintra domina e predomina. A animação pelintra domina Vilamoura, é só casas de meninas e angariadores de clientes para as casas das meninas. O Zé Lagarto e o menino J. G. dominam o negócio da noite.
Batemos mesmo no fundo.