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segunda-feira, 2 de março de 2009

«CertamEmergência» em demonstração

muitos meios foram exibidos em quarteira
Imagem: foto de arquivo da CML
O «CertamEmergência» realizou-se ontem, domingo, 1 de Março, entre as 10 e as 18.00 horas, na praia e na Avenida Marginal de Quarteira, numa organização do Serviço Municipal de Protecção Civil de Loulé.

Segundo nota de imprensa enviada pela Câmara Municipal, “o balanço foi claramente positivo já que as actividades contaram com um numeroso público”.

A intenção era a de “sensibilizar e consciencializar a população para as questões ligadas à protecção civil” que, segundo a autarquia, - “começa em cada um de nós”.

Ainda segundo a mesma nota de imprensa, “cerca de 20 entidades presentes treinarem os procedimentos e as formas de actuação em caso de catástrofe”: embarcações da Marinha e do Instituto de Socor ros a Náufragos, o helicóptero da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Associação de Produtores Florestais da Serra do Caldeirão, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Bombeiros Municipais de Loulé, Centro de Saúde de Loulé, Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro, Corpo Nacional de Escutas, Cruz Vermelha Portuguesa, Exército, Extingarve, Extinlume, Equipa Canina de Resgate do Algarve, Guarda Nacional Republicana, Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Instituto Nacional de Emergência Médica, Instituto de Socorros a Náufragos, Marinha, Polícia Marítima, Rádio Amador Clube de Loulé, Serviço Municipal de Protecção Civil e Autoridade Nacional de Protecção Civil.

8 comentários:

Anónimo disse...

"O caso Freeport foi utilizado politicamente contra o PS, o governo e José Sócrates (estrategicamente por esta ordem, apesar de aparentar a ordem inversa). Durante pelo menos uma semana instalou-se na comunicação social (onde se incluem os blogues) um ambiente de «guerrilha» sul-americana. Houve muita boa gente que acalentou, nesses dias, a ilusão de que era possível uma transferência de poderes e competências constitucionais: à comunicação social competia a investigação; aos comentadores políticos encartados (os que são remunerados por essa «actividade») o julgamento e a condenação com base nos factos apresentados pela comunicação social; dispensavam a defesa e atribuíam ao Presidente da República o papel de juiz de execução de penas. Quando perceberam que o «golpe de Estado» assim gizado não funcionou, disseram, desalentados: «o caso Freeport já não vai dar nada». Agora, depois da intervenção de José Sócrates na abertura do Congresso do Partido Socialista, dizem, meio atordoados: «o Primeiro-ministro usa o caso Freeport para conduzir uma luta política». Tudo fizeram para usar o caso Freeport politicamente para derrubar um governo e quando o visado responde na mesma moeda gritam, como se fossem virgens, que nunca se lavaram naquele bidé. É do conhecimento geral que o feitiço se pode virar contra o feiticeiro."

Tomás Vasques

Anónimo disse...

Eram mais as entidades do que os mirones!
É só o que trazem para Quarteira, essas azémolas da câmara!

Anónimo disse...

Desculpa lá, mas quando eu estive a ver, havia lá mais de 50 ou 60 pessoas...
Agora esse helicóptero não o vi lá, não.

Anónimo disse...

Mas afinal, isso serviu para quê? para destrair os putos a verem o cão a morder na almofada do policia??????
Que desperdício de tempo....

Anónimo disse...

Que rica distração que o Dr. Seruca mandou para um domingo tão bonito...
Para quem gosta de fardas, não foi mau.
Mas h´+a quem prefira as criaturas sem farda nenhuma...........
Perceberam?

Anónimo disse...

Por favor... só sabem falar mal? Se não se faz é porque não se faz; se se faz é porque está mal feito. A minha opinião é que esta é uma temática que deveria interessar a todos. Ainda bem que aconteceu! Também lá estive e a minha preocupação não foi perder tempo a contar cabeças. Felizmente não estou formatada para essas pequenezas.

Anónimo disse...

Olha uma Maria Lua que tem a cabdeça formatada para... coisas grandes!!!!!
Armações? Ou que grandezas serão essas?
Também acho que estas coisas se devem sempre fazer.
Mas também acho que cada um tem o direito de exprimir as suas opiniões como quiser e segundo os seus pontos de vista.
Se eu gosto, digo que gosto se não gosto, digo que não gosto.
Se achar que está pouca gente é isso que digo e se entender que está muita é isso que digo.
Percebeu ou precisa de explicações da tele-escola? Se é que a "formatação" da cabeça ainda é capaz de receber lá alguma coisa...

ANÓNIMO QUE SABE CONTAR

Anónimo disse...

Coitado do "anónimo que sabe contar". Os meus sinceros pêsames pela sua... sensibilidade. Quem se pica...
De qualquer forma, eu continuo a pensar que estas sao temáticas interessantes e que as escolas deveriam ter essa componente nas seus currículos. (Confesso que não tenho a certeza se têm ou não.)
Parabéns aos coordenadores deste blog. Conheci-o há pouco tempo e comecei a visitá-lo porque, sem dúvida, estão em cima do acontecimento. Obrigada.