pensões irão cair para metade
Segundo o «Diário Económico» de hoje, a OCDE preconiza que os trabalhadores poderão vir a receber uma reforma igual a metade do último salário, por causa das mudanças da Segurança Social.Isso significa que os actuais trabalhadores portugueses irão ter, em média, uma das pensões mais baixas do conjunto dos 30 países mais desenvolvidos do mundo, que corresponderá a pouco mais de metade do último salário recebido.
Lagarto, lagarto, lagarto!...
7 comentários:
E qual é o problema? já estamos mais que habituados a receber menos de metade dos salários dos nossos amigos Europeus, onde está o problema? onde ?digam –me…
Acho muito bem; com reformas altas não iria sobrar nada para os nossos políticos, eles que estão tão habituadas a remunerações bem mais atraentes, assim serão eles a puder usufruir de pelo menos metade da miséria que beneficiam hoje.
Se eu estivesse na politica tb me defendia, não? Ora bem .....
É o neoliberalismo socrático no seu melhor! E ainda se dizem socialistas!
Mas disto ele (Sócrates) não falou no "comício" do PS. Gostava de saber se também a reforma dele e a dos seus "boys", vão cair para metade. Tanta modernice, tanta reforma, e tanto simplex para isto. Basta!
Porque será que não fico surpreendida? E depois querem que a maralha se motive para trabalhar?
Não, a malta assim tb trabalha metade do que se trabalha nos 30 países mais ricos do mundo, justo não?
Isso é o que a OCDE diz na perspectiva de continuarmos a ter um Governo PS. Tal não se passará e por isso as reformas passarão a valerem o justo e necessário. Quanto às reformas dos políticos, aí tenho dúvidas. Parece que irão ter de trabalhar muitos anitos.
Isto vai dar é na saída de mão de obra qualificada de Portugal para outros paises. Se acham que é pouco desconfio que vai passar a ser menos ainda.
Isto nada tem que ver como o Governo actual mas com as políticas feitas desde o 25 de Abril. Nunca se pensou no futuro e chegar aqui era inevitável. Vendo pelo lado positivo, pode ser que se acorde, finalmente, e se comece a pensar não no nosso umbigo mas na comunidade.
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