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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Câmara de Loulé descentraliza cultura

flautas no centro autárquico de quarteira
O Museu Municipal de Loulé tem diversas actividades culturais previstas para o mês de Setembro.

É claro que a quase totalidade se realiza na sede do concelho, como de costume: Tem actividades de música, escavações arqueológicas, exposições, palestras que se vão realizar na alcaidaria do castelo, no salão nobre dos Paços do Concelho, na igreja de S. Francisco e no largo da Matriz… em Loulé.

Para que não digam que o resto do concelho é paisagem, enquanto os louletanos podem deliciar-se com um espectáculo de músicas de filmes, pelo maestro António Victorino d’Almeida, a Câmara de Loulé «descentraliza».

Assim, no pólo museológico de Alte, realiza uma sessão de fados, que como toda a gente sabe, é um dos três pilares da nossa cultura (os outros são Fátima e futebol); e para Quarteira, no dia 25 de Setembro, pela milésima vez… vem o Consort de Flautas dos alunos de Loulé, dar mais um concerto do programa de música antiga, no auditório do Centro Autárquico.

Que não se diga que imaginação e descentralização são coisas que faltam na Câmara de Loulé…

7 comentários:

Anónimo disse...

A gente precisa é de modernizar... Música antiga é para quantas pessoas? Valerá a pena sujar a sala?

Vai uma aposta? disse...

Querem apostar que o Vairinhos vai ouvir o concerto?
Ele mais o seu afilhado Ezequiel.
Gajos que sabem da núsica! Da antiga!

Anónimo disse...

Música isto é promessas é o que a gestão Seruca tem dado a Quarteira ao longo dos ultimos oito anos agora poem-nos a ouvir flauta é só gozar com os Quarteirenses.
Vamos dar-lhe a respostas dia 11 de Outubro.

Anónimo disse...

Não entendo a repulsa... é música ligada à história. Sem ela não existiria a música moderna. Como a maioria das pessoas não lhe reconhece valor já não vale a pena organizar estes concertos? Esta é uma das diferenças do nosso país com os outros.... já se fosse o Tony Carreira outra vez! Penso que há lugar para todos os gostos e devem ser respeitados....

Anónimo disse...

Se eu fosse um dos músicos das flautas, após ver este post e estes comentários, recusava imediatamente a vir tocar, onde já se viu, agora ainda antes de os moços virem, já os estão a enxovalhar.
Concordo com o anónimo anterior, se fosse o Tony já ninguém dizia nada.
Se há é porque há, se não há é porque não há.

Anónimo disse...

Então anónimo onde está o enxovalho aos músicos?
O post apenas discorda que Quarteira não receba outas músicas.
Já cá actuaram muitas vezes e alguém os tratou mal? Em momento algum se nota alguma critica ás actuações da malta das flautas e que por sinal até realizam um bom trabalho.
Vejamos assim, eu já os vi actuar muitas vezes em Loulé e por acaso até achei que actuar tantas vezes seguidas acaba por ser saturante para quem os vai ver.
Portanto quando nos dão mais do mesmo acabamos por nos fartar, penso que é apenas isto que o post quiz dizer, é o meu entendimento claro.
Antes havia a desculpa que não tinhamos auditório, agora que temos o do Centro Autárquico bem que podiam mudar a programação. Concorda ou não comigo caro anónimo?
Deixe lá que a malta das flautas por certo não seguirá o seu conselho, mau seria se o fizessem.

Anónimo disse...

Olha o Sardinha, eras mais novo na altura da fotografia.
A foto está desactiualizada, o Sardinha já não faz parte do Ensemble de Flautas.
O gajo é tramado está lançado noutros voos.
Está mais saído da lata.
Agora mais a sério, seja qual for o tipo de música que se apresente em Quarteira e até mesmo em Loulé dentro de casa raramente se nota muita assistência e não deve ser por isso que se deve deixar de sujar a sala.
Ambas são Cidades pouco preparadas para ouvir música de natureza clássica, estão mais preparadas para música popular.
Claro que se deve ir ensinando gradualmente as populações mas isso leva o seu tempo.
Compreendo e entendo o post do Sr José Carlos que se é o José Carlos que eu penso é bastante entendido na matéria de música.
Sou de opinião que o mesmo tipo de espectáculos não se deveria repetir tantas vezes no mesmo local, pois leva a que ouvintes e até os participantes deixem de mostrar interese.
Um músico atento