Numa parceria público-privada, o município de Portimão vai construir, nos próximos dois anos e meio, a sua cidade desportiva que irá custar 150 milhões de euros, criar 1400 postos de trabalho.
Este espaço desportivo deverá incluir um estádio, um complexo de piscinas que inclui uma piscina olímpica coberta, para a prática de todas as modalidades de alta competição, dispondo de 1400 lugares sentados e ainda espaços lúdicos aquáticos, uma piscina de aprendizagem infantil e espaços comerciais, com vis ta a uma eventual «internacionalização da natação».
Os 14 hectares do projecto comportarão ainda um pavilhão multiusos com 3160 lugares sentados, equipamentos para a prática de diferentes modalidades como ginástica, andebol, hóquei em patins, basquetebol ou ténis, bem como uma estrutura polivalente, que permitirá a realização de eventos, uma zona de restauração e equipamentos de apoio à prática do desporto.
No total estão previstos 8.000 lugares sentados e, para além das áreas verdes, o projecto inclui um jardim botânico, com mais de sete hectares, onde se destaca um jardim sensorial, um outro geriátrico, um palmetum, ciclovias, circuitos de manutenção e espelhos de água. Tudo isto será pago pela componente imobiliária do projecto, que inclui 200 moradias e mesmo um centro comercial.
Portimão, que há meia dúzia de anos roubou a primazia algarvia ao concelho de Loulé, continua a pensar em termos de futuro e desenvolvimento.
Por cá, ficamo-nos muito contentinhos com uns relvados sintéticos à volta de um estádio de futebol e de uma piscina a quem se amputaram algumas pernas para caber naquele hectare a que a Câmara de Loulé chama o complexo desportivo de Quarteira.
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