As outras Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho irão ser, igualmente subsidiadas: a ASCA – Associação Social e Cultural de Almancil recebe 40 mil euros; a Existir – Associação para Intervenção e Reabilitação de Populações Deficientes 30 mil euros, o Centro Comunitário de Vale 11 mil euros, a Associação Social e Cultural da Tôr 9.500 euros; a Associação de Bem-estar aos Amigos de Querença, 3.500 euros; a Instituição de Solidariedade Social da Serra do Caldeirão, 2.000 euros; e o Centro de Animação e Apoio Comunitário da Freguesia de Alte, 4.000 euros.
Segundo nota da autarquia, esta distribuição de verbas destina-se a “fazer face aos problemas de ordem financeira que as instituições enfrentam no seu dia-a-dia e que dificultam a prossecução das suas actividades”.
14 comentários:
È mesmo preciso ter lata.Daqui a pouco espero mesmo pelo dia anterior às eleições para distribuirem algum dinheiro arrecadado para o fim. É caciquismo puro. É Loulé com o seu psd. Marto
Agora vão levar os 500 velhinhos ao casino e pronto têm a coisa na mão. Assim Dr. Seruca até um macaco governa. Tilo
O ps ganhou em todos so concelhos do Algarve à excepção de Loulé que é como dizem a capital da social fanfarronia. Vale tudo. Nando
Anónimo disse...
Só canto VITÓRIA no final. De resto é tudo imaginativo.
Sem ofença para qualquer partido.
Sou a favor da atribuição de verbas a instituições que delas precisam,mas será que não houve outras ocasiões para atribuir essas verbas?Acho uma grande falta de decoro e é lamentável que se faça política partidária com os dinheiros públicos.
A União das Instituições Particulares de Solidariedade Social tem desenvolvido actividades inovadoras com o objectivo de qualificar e promover as respostas sociais das Instituições Particulares de Solidariedade Social, sobretudo as das suas associadas.
Nesse sentido, foi potenciando, ao longo da sua existência enquanto entidade representativa autónoma, um conjunto de mecanismos e instrumentos de participação alargada e efectiva das suas filiadas na "vida da organização".
Para o efeito foram desenvolvidas iniciativas com o objectivo de incorporar as sugestões de melhoria dos nossos associados; de aumentar a partilha e intercâmbio de experiências e boas práticas; de ampliar a divulgação das suas actividades e acções; assim como a divulgação de projectos, serviços e correspondentes condições de acesso e a disponibilização da informação necessária para a melhor e mais eficiente tomada de decisão.
É neste contexto que enviamos este esclarecimento A UIPSS é uma organização em crescimento, mas estável e sustentável, com princípios organizacionais bem definidos e serviços de qualidade reconhecida. No entanto, não deixamos de admitir que há ainda muito a fazer pelas IPSS. Mas nada será possível se não tivermos o apoio das autarquias, sejam elas do quadrante ou cor política que tenham.
As IPSS não têm datas para receber apoios.
Como não tem datas para prestar apoios. Obrigado
UIPSS
é só para o povo saber que a outra parte do PS quarteira está todo combinado para votar zé mendes eu tenho vergonha de ter na minha terra gentinha desta, traiçoeiros era esta gente que queriam governar quarteira também deviamos de ficar bem se este comentário nâo for publicado é porque é mesmo verdade e já algumas pessoas abriram os olhos a festa do ESIQUIEL vai ser um susesso sábado
Às vezes, as iniciativas das IPSS são recuperadas pelas entidades oficiais, das câmaras nomeadamente, como sendo da iniciativa da própria a administração pública. Aquilo que é iniciativa da administração pública avança com rapidez, normalmente, aquilo que é iniciativa expressa das instituições fica sempre um pouco de lado. Entende a administração pública que tem obrigação de fazer aquilo que as instituições pretendem fazer.
Aí é que muitas vezes as coisas emperram, não é nos “prazos” em que as entidades públicas entendem ser-lhes mais convenientes as atribuições das verbas.
Mas isso não significa que a CML deveria ter o decoro suficiente para aguardar uns dias mais para anunciar este rebuçado às instituições, não?
Depois de um longo processo negocial foi assinado no dia 29 de Julho o Protocolo de Cooperação de 2009.
Certamente surge bem mais tarde do que o desejado pela generalidade dos dirigentes das IPSS que diariamente se confrontam com dificuldades acrescidas por dúvidas sobre os contornos da cooperação, a sustentabilidade das Instituições e as vias solidárias a ensaiar. Mas sempre será bem melhor um tardo acordo que desanuvie o ambiente na cooperação do que um prematuro acordo que irremediavelmente o aventure.
O Protocolo de 2009 é um documento regulador que dá continuidade ao compromisso assumido entre o Estado e as instituições particulares de solidariedade social, assente numa partilha de objectivos comuns e na repartição de obrigações e responsabilidades no combate à exclusão, na promoção de mais justiça social, bem como no desenvolvimento de serviços fundamentais às populações e ao apoio às famílias.
Como o protocolo é recente, essa pode ser uma razão por que a Câmara de Loulé tenha procedido agora a esta ajuda que se agradece.
Quando aqui critiquei a entrega destes subsídios, não quis dizer que eram dinheiros mal gastos ou que as IPSS não os mereçam.
Se foi isso que alguns comentadores entenderam, lamento-o, sinceramente.
O que eu quis dizer é que esta oportunudade encontrada pela Câmara de Loulé é que revela caciquismo, e acho que está a fazer política partidária com os dinheiros públicos.
Só isso, amigos das IPSS
É triste ao longo dos anos não apoiou as instituições de Quarteira e agora para caçar o voto vem com a esmola.
Em Quarteira existe pessoas idoneas que merecem mais respeito da camara.
Chega de ofender os QUARTEIRENSES senhor Seruca Emidio
Só quero acrescentar mais isto:
A sustentabilidade financeira das Instituições de Solidariedade tem muito a ver com a percentagem das comparticipações da Segurança Social, via acordos de cooperação, que fica bastante aquém do custo real das respostas sociais. Em média aquelas comparticipações cobrem cerca de 42% do custo real das respostas sociais. Esta situação obriga as Instituições a encontrar fontes alternativas de financiamento, já que é impensável que os utentes e/ou famílias possam assumir 58% dos custos.
Desculpem se estou a ser incómodo.
L.M.
Seria uma atitude muito bonita, nao fosse o timing altamente suspeito desta atitude.
Eleitoralismo no seu melhor??
Enfim...
Enviar um comentário