Ante-projecto para o Centro Cultural de Quarteira - ( proposta apresentada pelo Partido Socialista, nas eleições de 2005 - foto de um cartaz, nessa altura afixado no local )
Vamos lá ver se somos capazes de, numa forma mais ou menos sucinta explicar o que se passa com o sempre prometido (mas sabe-se lá quando será iniciado) Centro Cultural de Quarteira.
Em 1998, a Câmara de Loulé decidira mandar proceder à execução de um plano de pormenor para o terreno onde, ainda hoje, se realiza o mercado semanal da fruta. Pretendia a autarquia construir aí um mercado municipal, complementado por estacionamento e espaços verdes para convívio.
O terreno compreende uma área de 1,5 hectares, entre propriedade privada e municipal, e que, durante anos, tem conseguido resistir ao maior flagelo de Quarteira: a densidade excessiva de construção.
A coberto do Decreto-lei 69/90, os serviços técnicos da autarquia elaboraram uma proposta de plano que, em 1991, foi entregue na Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território do Algarve, onde, inexplicavelmente ficou, para sempre, retida.
Questões exteriores à autarquia e que se prendiam com manobras de bastidores e com questões jurídicas ligadas à posse da parcela privada do terreno, foram contribuindo para que o plano fosse sendo adiado para as calendas.
Entretanto, já se ouvia falar em que o terreno em causa seria o mais apropriado para a instalação do equipamento cultural e o Partido Socialista, nas eleições de 2005, chegou mesmo a apresentar publicamente uma proposta de anteprojecto, nesse sentido (ver imagem acima).
Finalmente, já este ano, o actual executivo autárquico mandou suspender o plano, transferindo o futuro mercado municipal para a zona adjacente ao porto de pescas, ao mesmo tempo que, para o espaço que este deixou disponível, determinou a execução de um plano de pormenor para realização do centro cultural que, segundo foi comunicado à imprensa, "vai servir o município na sua área de influência” (sic), complementando-o com a construção de um parque de estacionamento subterrâneo público, com capacidade para cerca de 200 viaturas, e de uma praça ou espaço livre de utilização pública.
No entanto, a autarquia autorizou que, nesse mesmo terreno fosse incluída uma “componente a edificar para habitação e comércio” (sic). Para a elaboração do plano foi determinado um prazo de elaboração estimado em 20 meses.
Em resumo: o espaço em que estava apenas prevista a construção do mercado municipal e estacionamentos, deverá comportar: o centro cultural, uma praça pública, estacionamento subterrâneo (para apenas 200 carros) e… uma componente imobiliária privada.
Ou seja, para aquele amplo espaço, a autarquia não definiu previamente qual a área destinada a construção da componente privada, qual a dimensão e características da praça pública e… ainda por cima, não definiu nem dimensões, nem características, nem valências para o Centro Cultural de Quarteira.
Sabemos que o plano está a ser elaborado e sabemos também que os procedimentos (ainda que estranhamente) parecem obedecer aos preceitos legais.
Formas legais, sim… mas, para quem tanto se vangloria de transparência de procedimentos, temos de considerar… eticamente abastardados.
É que o plano, ainda que recebendo algumas orientações (quais?) da câmara de Loulé, está a ser executado pelo gabinete de arquitectura da filha do construtor imobiliário … que é quem suportará a despesa dessa execução (e os lucros da especulação imobiliária, claro).
Quer dizer: o Centro Cultural de Quarteira será… aquilo que o construtor / especulador imobiliário permitir que seja!
SE NÓS, QUARTEIRENSES, DEIXARMOS
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15 comentários:
Acho que ainda falta aqui contar muita coisa, senhor Lourenço! Você sabe se os terrenos são do tal construtor? Vai ser muito difícil deitar umas casinhas de parentes meus ao chão, sabe?
Só não se percebe porque é que a CML já deu essas terras ao construtor que parece que quer fazer prédios precisamente em terrenos da câmara, onde era a pétanca! Sabe disso?
Eh pá! Isto vai pegar fogo! Ou então engano-me muito!
Sou André Forte, do jornal Ta&Qual.
Queria pedir a sua colaboração, com o texto "Rotunda Mortal", para um espaço no jornal intitulado "Blogue Bem Informado", onde divulgamos um blogue que denuncie um problema numa localidade.
Esta semana gostaríamos de publicar o seu texto, acima referido.
Caso esteja interessado, entre, por favor, em contacto connosco com alguma urgênica.
O mail é talequal@talequal.com.pt
Desde já, obrigado,
André
O vereador e ex-presidente Victor Aleixo não terá por aí nada a acrescentar? e o ex-presidente e actual presidente da assembleia municipal Vairinhos, também não?
E os lideres dos partidos de cá; o Rui, o Ezequiel, o Filipe e a Gilberta... ninguém pode acrescentar nada?
Digo isto por que não acredito que nem a Câmara de Loulé nem a Junta de Quarteira estejam dispostas a abrir o jogo! Ali há muitos interesses não acham?
Falem verdade à gente, ao menos uma vez!
Pois... eu também gostava de saber porque é que os socialistas estão tão caladinhos... Era bom que explicassem porque é que no tempo em que estiveram à frente das "Terras de Loulé", não fizeram eles o Centro Cultural.
Cá para mim, estou convencida que o que vai ser feito é mais uma (ou duas) filas de prédios com seis ou sete andares, virados para a avenida e, lá nas trazeiras, um barracãozinho com pretensões a sala de cinema e chega!
Queriam que o homem, esse construtor ou o que é, se metesse nisso, fizesse esse tal plano de borla e ficasse a perder?
E expliquem: mas não estava decidido que todo aquele terreno era para construir o mercado? Esse tal Decreto Lei que fala aí não previa isso?
Então porque não é todo o terreno para construir o centro cultural no meio de um bonito jardim que, nesse local até podia ser ponto de encontro do pessoal?
Há histórias mal contadas.
E há quem tenha obrigação de as contar como deve ser.
Olha curiosa... os socialistas estão calados porque também tem o rabo entalado.
Afinal, estiveram lá 10 anos e não fizeram nada para que o centro cultural fosse construido. Até a porcariazinha do cinema na Rua Vasco da Gama ficou adiado para sempre. Percebes? Por isso não estejam à espera que o Aleixo ou o Vairinhos respondam alguma coisa e o Dr. Seruca não tem nada que responder porque se não fosse ele andavamos aí todos a falar no centro cultural e não se fazia nada. Se o dono do terreno guardar o melhor terreno para construir prédios isso é alguma admiração? Se é ele que dá o terreno e ainda tem de dar o projecto queriam que puzesse o centro cultural no melhor sítio e fizesse os prédios no pior? Não me lixem.
NÃO VAMOS DEIXAR!
Mas como podemos fazer?
Também estivde à espera que o Aleixo dissesse alguma coisa. Mas se calhar, nós os quarteirenses não merecemos que ele perca o seu tempo a tentar explicar nada à gente. Quanto ao Vairinhos esse nem se fala quando anda por aí por Vilamoura nem se dá ao trabalho de passar por cá.
Concidadãos sobre este dossier que já leva 9 ou dez anos tenho muito a dizer.Mais tarde darei nota do que sei e que poderá ser útil.Aqui e no Blog dos Vereadores do PS http://concelhodeloule.blogspot.com
Responderei esclarecerei e encontrar-me-ei com qualquer pessoa que queira abordar este assunto comigo.
Vítor Aleixo
Mais uma vez volto a repetir que o Quarteirense é um bicho muito complicado. Somos uns "desgraçados" que não temos nada nesta terra a não ser prédios, quando surge projecto para construir isto e aquilo nunca é suficiente... Mas pensam que Quarteira é alguma Lisboa? Quarteirense não é unido, só é unido de lingua e a escrever, quando toca ao dar a cara todos têm que ir trabalhar ou cuidar do cão. Mas o espaço onde vai ser construido o tal centro cultural também tem mais História por detrás, como por exemplo aquela pequena petição de expropriação de terras (ou algo parecido) que andava ai a circular que era ideia de Vitor Aleixo. Como ficou isso? Gostava de ver na próxima Reunião da Assembleia de Freguesia os interessados em impedir este "atentato" a falar no espaço de tempo destinado ao público. Bora lá todo fazer barulho.
O que digo é... Façam o que têm a fazer naquele espaço, mas se surgir mais prédios toda a classe politica Quarteirense deveria de ficar desacreditada até à 10º geração. Uma terra onde deixam fazer tudo...
Abraços.
Ena João; concordo contigo! Estou mesmo espantado contigo, quem fala assim não é nada gago nem vai ser gágá! Enquanto mantiveres essa postura firmr estarei contigo e publicarei no "seBASTIÃO" o que me mandares... aquele espaço é uma réstea de vida cultural que pode ser criada em Quarteira que seja bem localizada! Pode ser um Grito perene contra a selva de betão: Pode ser um pulmão cultural!
Um grande abraço para ti João, sem esquecer os outros participantes neste tópico.
Meu Caro João ainda não tive o gosto de te conhecer pessoalmente.Conheço bem a tua família e sepecialmente a tua mãe que é cliente de boa literatura na minha livraria.Agradeço-lhe por isso.Ao teu comentário cuja leitura apreciei no que a mim diz respeito falta-lhe rigor e peço-te que leias o texto do abaixo-assinado com atenção.Se após a leitura ainda pensares que o que me anima não é apenas e só a salvaguarda da qualidade de vida da nossa cidade ... paciência.Respeito a tua opinião.
Abaixo-assinado
Os cidadãos abaixo-assinados conscientes de que:
• A Câmara Municipal de Loulé pondera aprovar um grande projecto imobiliário para a construção de cinco blocos para habitação, no terreno onde semanalmente se realiza o Mercado das Frutas e Legumes às quartas-feiras na Avenida Sá Carneiro.
• Em 1999, a Câmara decidiu fazer um Plano para aquele espaço que previa a construção de um grande parque subterrâneo para estacionamento de automóveis, e, um edifício público à superfície salvaguardando assim aquele terreno para fins de interesse de Quarteira.
• Uma das marcas mais negativas da cidade de Quarteira é a sua grande concentração de edifícios onde quase não existem espaços verdes para convívio e lazer e onde praticamente é impossível a circulação e estacionamento automóvel nos meses de verão quando milhares de turistas nos visitam.
• A negociação e aquisição daquele terreno por parte da CML seria a única via aceitável para resolver algumas das necessidades mais prementes de Quarteira tais como: espaços públicos de convívio e lazer, equipamento para as artes, espectáculos, cultura, biblioteca municipal e um grande parque para estacionamento de automóveis.
Apelam aos responsáveis da Câmara Municipal de Loulé para que considerem a gravidade da situação e não permitam mais construção naquela área estratégica da cidade e tenham a coragem de a reservar para a resolução das necessidades dos quarteirenses e sua cidade.
Abraço
Vítor Aleixo
Mentiríamos se disséssemos que não esperávamos que este post iria merecer tanto interesse por parte dos nossos leitores. Trata-se de um assunto importante, que se refere a um equipamento estruturante para a vida da freguesia.
Mentiríamos ainda se disséssemos que esperávamos que aqueles que nos devem dar explicações no-las dariam. Nem uma palavra.
Mentiríamos, finalmente, se disséssemos agora que os comentários que foram enviados foram suficientes ou satisfatórios. Ficámos em meias tintas. E foi pena.
Respondendo agora aos nossos comentaristas:
P/ Não digo:
Pois faltará contar muita coisa. Só que eu só posso contar aquilo que sei. E, como se pode ver, não sei muito e, depois disto, também não fiquei a saber mais.
Quem nos deve dar explicações… achará que as não merecemos. Para eles, só servimos para lhes dar votos!
P/ Anónimo de 17/Jul
Seria bom que tivesse pegado fogo… É que, da discussão nasce a luz. Mas nisto, como em muitas outras coisas, há quem nos prefira “às escuras”.
P/ André Forte:
Os nossos contactos continuaram através do correio electrónico. Fiz o que pediu. Agradeço o facto de o Tal&Qual nos ter considerado um “Blogue bem informado”.
P/ Anónimo de 18/jul
O Dr. Vítor Aleixo deu alguns esclarecimentos, como pode ver, lá mais para diante. Os outros, que cita, das duas uma: ou não se interessam pelo caso (será possível?) ou então nada terão a dizer….
Que parece haver ali muitos interesses, lá isso, parece. Mas quem pode responder?
P/ Curiosa :
Curioso fiquei eu para saber por que associa aqui o “Terras de Loulé” (nunca gostei muito daquilo… mas sempre era menos mau do que o actual símbolo amorfo, cor de vinho tinto e pseudo-intelectual ).
Porque é que os socialistas estão calados… só eles saberão responder.
Mas olhe que também não vi aqui respostas dos sociais-democratas (para não falar em comunistas, pê-pêsistas e b-esquerdistas…)
P/ Euzinha :
Olhe, Euzinha, eu nem quero dizer o que espero que dali saia. Só posso dizer que ficarei muito contente se eu estiver enganado…
Se o Decreto-Lei que autorizou a realização do plano de pormenor para o mercado previa que todo o terreno lhe ficaria adstrito, sinceramente, não sei. Acho que sim mas…
Seria bonito um jardim ali, sim senhora. Num local central, aliviando aquela densidade populacional, aligeirando aquela mole de betão…
P/ M.B. :
Parece saber muito de “rabos entalados”, mas porque não conta isso à gente? Talvez ficássemos todos a ganhar e percebêssemos por que razão, durante os seus mandatos, os socialistas não fizeram nada.
Folgo em ver que está com uma fé inabalável em que o Dr. Seruca irá, finalmente, construir o CC. Oxalá você esteja certo(a).
Quanto ao “dono do terreno guardar o melhor terreno para construir prédios”, isso eu percebo… é uma questão de números! Que novidade! Não me lixe também, M.B.
P/ Anónimo de 18 Jul
Gente decidida! Mas indecisa, não é, anónimo? Que contradição! Mas é capaz de ter razão. Se alguém quiser estabelecer uma estratégia para impedir disparates, o “Calçadão de Quarteira” cá estará às ordens, para veicular o que for necessário e ponderado.
P/ Antónia :
Olhe, parece que afinal, o Dr. Aleixo “perdeu algum tempo” a dar algumas explicações…
P/ Vítor Aleixo disse...
… mas ficamos à espera desse "muito" que tem para dizer. Com efeito, o senhor deve ser dos poucos que sabem algo de concreto…
Não demore. A gente publica, prometo.
P/ Café da Avozinha:
Meu caro: não percebi o que quer dizer. Acha que um Centro Cultural de grande dignidade seria demasiado para Quarteira? Acha que não devemos pedir “luxos”?
Aconselho-o a fazer uma pesquisa na net… Centros culturais, bibliotecas, auditórios de pequenas cidades e vilas deste país primam pela dignidade e, nalguns casos, até sumptuosidade. Veja Seixal, Baixa da Banheira, Paio Pires… tantos que agora não recordo mas poderei pesquisar! Concelhos cuja riqueza não é, de forma alguma, comparável à de Loulé.
Sobre o assunto do abaixo-assinado (que eu nunca vi mas do qual tinha ouvido falar) o próprio Dr. Aleixo se encarregou de lhe dar resposta.
Acerca do juízo que faz dos nossos concidadãos… tenho de reconhecer que não lhes é muito lisonjeiro… É verdade que a azáfama, o stress, o egoísmo da vida actual, onde o ”safe-se quem puder” é o pão de cada dia que impede muitos de darem o seu contributo para o bem comum. Mas, felizmente, há muitos bons cidadãos, empenhados, interessados, voluntariosos.
O que nos falta, provavelmente, são lideres… mas esses não nascem debaixo das pedras nem se fabricam por encomenda. Um dia, quando ninguém espera, eles aparecem!
Tenhamos fé.
Mas dou-lhe um desgosto, João: você diz que se ali “surgirem mais prédios”… Vão surgir. Não tenha dúvidas. Só não surgiriam se o tal abaixo-assinado de que fala o Dr. Aleixo obtivesse resultado e a Câmara comprasse todo o terreno. Então, aquele espaço seria TODO NOSSO – da cidade de Quarteira.
Mas isso parece que não interessou à autarquia. Eles poderiam explicar porquê. Mas não explicam.
P/ António Almeida:
Também não entendi, Almeida. Você concorda com o quê? Que um CC com dignidade é demais para Quarteira? Ou só concorda com o “Bora lá, fazer barulho”?
Mas uma coisa quase lhe posso garantir: ali não vai sobrar muito espaço para um grito muito grande para lutar com o betão. Só um gemido!
P/ Vítor Aleixo:
Acho que o esclarecimento ao João foi oportuno. Temo é que, agora, já não sirva de nada. Manda quem pode… Mesmo que quem pode… não saiba!
Para todos, um grande abraço e obrigado pela colaboração. Acho que ainda voltaremos ao assunto.
Desde já agradeço a elucidação de Vitor Aleixo no que tocava à parte do abaixo-assinado. Quanto ao conhecer-me... Um dia quem sabe?
Em relação ao amigo Lourenço: "Acha que um Centro Cultural de grande dignidade seria demasiado para Quarteira? Acha que não devemos pedir “luxos”? "
Devo de escrever uma maneira muito agressiva que deve levar as pessoas a pensar outras coisas. Vou explicar, todo o tipo de equipamento que eventualmente venha a ser construido em Quarteira deverá ter dimensões que respeitem a demografia da Cidade e que perspective o futuro da evolução da população. Todos sabemos que dentro de anos seremos 30000 recenseados. Claro que quero um grande Centro Cultural, claro que quero uma grande Biblioteca, claro que, claro que e claro que... Os Quarteirenses querem!!! Mas os Quarteirenses não se mexem, exemplo foi o abaixo assinado de Vitor Aleixo não resultou, mais uma vez digo, esta é a minha opinião. É a minha opinião!!! Que continuaremos a ser uns "desgraçados" até ao dia em que alguém bata com a mão na mesa e diga CHEGA!!! Digo... Eu poderia ser essa pessoa, ou até o Lourenço ou até Vitor Aleixo ou qualquer Quarteirense. Mas onde está o apoio? As pessoas fingem que a politica não existe e que não é com elas. Dizem, ele que resolvam, mas depois gostam todas de criticar.
Que nunca mais se volte a questionar o meu amor pela minha, só tenho pena que muitos conterrâneos meus não o tenham e se o têm não o demonstram como deve ser.
Sim!!! Sou muito duro nas minhas palavras, mas isto é assim porque é a dureza de caracter de um jovem revoltado com as injustiças que tem sido levadas a cabo nesta terra. Por um poder central que não percebe as necessidades desta terra e por várias personagens que passar pelo executivo Camarário que autorizaram as piores barbaridades.
Vamos aguardar... Porque este assunto ainda não morreu.
Abraços.
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