atitude prepotente de consequências imprevisíveis
Foto retirada de: “O insurgente”
Numa arrogância a que aos poucos nos vamos habituando, o Governo, ao que parece, sem dar cavaco a ninguém (nada de más interpretações!), decidiu alterar a lei que consagra a liberdade sindical.Como, ao que se sabe, nem sequer procurou a opinião dos representantes das centrais sindicais, é lícito que se admita que quando necessitar de estabelecer um pacto com essas centrais, estas se tornarão cada vez menos flexíveis, independentemente das razões que o Governo possa realmente ter para as apresentar.
Virão, depois, queixar-se do radicalismo dos sindicatos?!
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5 comentários:
Este governo parece que tem o rei na barriga. Vão ver que, no fim de tantos sacrifícios pedidos ao povo (mas ao povo-povo, não ao outro povo, dos ricos e famosos) vai ficar tudo na mesma e os que vierem atrás vaão pedir para a gente fazer mais um bocadinho de sacrifício...
São todos o mesmo. Como diria o Eça: uma choldra!
A preopotência deste governo só pode ter comparação com o governo de Salazar. Nem o Marcelo era assim
Só têm feito merda. Os pobres continuam cada vez mais pobres e na marina cada vez há mais iates.
Uma fotografia bem escolhida! Ao grito, à repressão e violência, este homem é assim qude sabe governar.
posso pedir um diploma de engenheiro?
P/ Chateado com isto :
Bom, meu caro, também não vale a pena exagerar. Salazar só houve um e, felizmente, mais nenhum. Nem acredito que volte a ser possível numa Europa actual o aparecimento de novos autoritarismos desse nível.
Agora tiques… Bem, isso lá!....
P/ Anónimo :
Cristo quis acabar com a pobreza; Maomé quis acabar com a pobreza. Marx quis acabar com a pobreza. Nenhum deles conseguiu.
E cada vez mais, o fosso entre pobres e ricos tem-se alargado…
P/ Bem visto :
Quer dizer que as outras fotos têm sido mal escolhidas? Não me deixe triste!
P/ Anónimo :
Ora, amigo, essa anedota já deu o que tinha a dar… Vamos a outras, porque, felizmente, lá para inventar piadas somos uns ases. Assim essa capacidade nos ajudasse a “sair da crise”!
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