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segunda-feira, 16 de julho de 2007

O DRAMA BATEU À PORTA

um buraco na areia…
(notícia corrigida às 19.30)
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Jorge Luciano tinha 19 anos e era, como quase todos, um rapaz alegre e despreocupado. Foi passar a tarde de Domingo à praia do Cavalo Preto, com a namorada e os amigos.

Ao fim da tarde, os amigos e a moça regressaram a Quarteira mas, do Jorge, nem rasto. Dele trouxeram os pertences: toalha, mochila, telemóvel, os chinelos...

Só cerca das 23h00 os pais, estranhando a ausência, foram saber, junto dos companheiros de Jorge, o que se passava. Disseram-lhes que ele se ausentara da beira deles, para cavar um buraco na areia e nunca mais o tinham visto.

Perante isto, os pais, em pânico, avisaram as autoridades.

Pouco passava da 1h40 de segunda feira quando o corpo do Jorge foi descoberto, completamente enterrado na areia.

O cadáver seria resgatado cerca das 4h00 e transportado para a morgue do Hospital de Faro e o funeral será amanhã às 17h00, em Quarteira.

Que repouse em paz.
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6 comentários:

Anónimo disse...

Que drama Anes! Dito assim podemos pensar que é arriscado ir a banhos para o Cavalo Preto! Podes ser mais preciso quanto ao modo como o jovem foi suterrado?

João Carlos Santos disse...

Pelo que parece o Jorge caiu para dentro do buraco e areia que desabou acabou por o enterrar. Mas ainda me custa acreditar, ele tinha quase 1.90 de altura, tinha uma grande vitalidade, mas que raio de buraco cavaram eles. Isto é surreal eu ainda não acredito que o Jorge faleceu.

Abraços.

Anónimo disse...

Não é possível que uma pessoa escave um buraco e não consiga sair de lá... Essa história está mto mal contada, até pq existem várias versões! A primeira q ouvi foi q os amigos fizeram o buraco na areia molhada e o enterraram lá de maneira q ele não conseguio sair mais... Não acredito que o jorge fizesse isso a ele próprio :'(

Lourenço Anes disse...

P/ António Almeida:

Deve compreender: há investigações a decorrer e por isso não posso / devo adiantar mais. Como pode verificar, já depois do seu comentário, procedi a uma actualização da notícia, acrescentando muitos factos que não eram do conhecimento público generalizado. Mais... não sei, meu caro.


P/Café da Avozinha:

Meu caro João, a vida é uma chatice: num momento, estamos felizes, despreocupados, brincando na areia, no momento seguinte, o drama pode sempre bater à porta. Imagino que a tua "incredibilidade" seja maior que a minha. Vocês eram ou foram companheiros de brincadeira, acho eu; e a tua juventude pode /deve trazer uma estupefacção maior do que a que me trouxe a mim.
Não me lembro bem do Jorge, sabes? mas também não estou a ver um tamanhão como ele a fazer um buraco de tal forma fundo que de lá não pudesse sair. De resto... como o fez, se sabemos que para o tirarem de lá teve o pai de ir buscar pás pois os "socorristas" não estavam equipados. Um buraco assim não o poderia fazer sozinho nem apenas com as próprias mãos.

Não acreditas que ele faleceu. Ainda bem que não acreditas pois eu estou certo de que ele viverá sempre na memória e na estima dos seus verdadeiros amigos.


P/ Soulfree:

Se leu o que eu escrevi nos comentários anteriores, já percebeu, com certeza que eu também acho impossível. Também acho que a história está mal contada.
Também acho "esquisito" que os amigos (e a própria namorada) se viessem embora por julgarem que ele já tinha vindo para Quarteira. Como? descalço? São uns bons 4 ou mesmo 5 quilómetros.
Não está tudo dito, com toda a certeza. Mas tudo acabou, infelizmente, para um deles.

Anónimo disse...

Caro Lourenço; estou grato pelo esclarecimento, entendendo bem os limites a respeitar nesta notícia brutal. Claro que reli o texto do post que me parece, agora, menos promotor de alarmismos injustos e prejudiciais. Acho que se tratou de um crime colectivo, no mínimo por negligência. Problemas de uma juventude ávida de emoções fortes e provas de fogo!

João Carlos Santos disse...

É a vida amigo Lourenço, você sabe melhor que eu, tem mais anos cá por cima de terra. O amigo Jorge nunca será esquecido isso pode ter a certeza. Meus colega de escola, amigo, bons e maus momento, mas enstas alturas tudo se esquece.

Abraços.